EFEITOS DO TREINO DE HIPERTROFIA NO PERFIL GLICÊMICO DE MULHERES DIABÉTICAS TIPO 2: CONCEPÇÃO, DINAMIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO.

Autores

  • Raphael Castro Guimarães Bacharel em Treinamento Esportivo pela Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas; Especialista em Fisiologia Humana pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amazonas.

Resumo

RESUMO
A Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) vem crescendo entre populações mais jovens. Evidências comprovam que a inatividade física associada a uma dieta desequilibrada são fatores de ativação de vias bioquímicas inflamatórias que danificam a sinalização insulínica. É assegurado um controle mais efetivo da DM2 por meio da prática regular de atividade física ou exercício físico, quando comparados somente com a intervenção medicamentosa. Através de uma periodização de treino com variabilidade metodológica do Treinamento de Força (musculação), o metabolismo com deficiência funcional de insulina pode reobter mudanças positivas no seu perfil glicêmico. A presente pesquisa acredita na segurança e na eficácia do método de Hipertrofia com a intensidade de esforço planejada e gradualmente centralizada na margem de 75% a 85% de 1 repetição máxima, entre o limiar e o início predominante da rota metabólica anaeróbia. Problema: Existe uma “janela metodológica” do Treinamento de Força que teoricamente tem sido aconselhada para o tratamento da DM2, e diga-se de passagem, para a prevenção da Resistência à Insulina, mesmo que a sua aplicação prática ainda seja pouco explorada. Objetivo: Conceber e avaliar um programa de Treinamento de Força com uma periodização distribuída nos métodos de Resistência Muscular e de Hipertrofia, na glicemia de mulheres Diabéticas Tipo 2, na faixa etária de 25 a 65 anos. Metodologia: A primeira etapa do projeto coletará os dados de cerca de 10 diabéticas tipo 2, e realizará um levantamento estatístico de caracterização, onde 2 grupos serão selecionados: grupo de Intervenção e grupo de Controle. Na segunda etapa, ambos grupos serão submetidos à Avaliação Física, mas, somente o grupo Intervenção será submetido aos procedimentos 2 de treino. Por segurança, os principais dados frequentemente coletados serão: questionário bem-estar, Glicemia e Pressão Arterial. O tratamento dos dados recorrerá à estatística descritiva como média, desvio padrão, máximo e mínimo.

PALAVRAS-CHAVE: Diabetes Mellitus tipo 2, Treinamento de Força, Periodização, Resistência Muscular, Hipertrofia, Controle Glicêmico.

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Biografia do Autor

Raphael Castro Guimarães, Bacharel em Treinamento Esportivo pela Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas; Especialista em Fisiologia Humana pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amazonas.

Bacharel em Treinamento Esportivo pela Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas; Especialista em Fisiologia Humana pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amazonas; e Mestre em Atividade Física e Desporto pela Universidade da Madeira - Portugal.; e Mestre em Atividade Física e Desporto pela Universidade da Madeira - Portugal.

Fonte: Kemel Barbosa (2021).

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Publicado

2021-04-12