NORMAS E DIRETRIZES DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM CENTRO CIRÚRGICO.
Resumo
RESUMO
Presentemente, todo hospital que almeja oferecer uma assistência de saúde qualificada e diferenciada precisará abranger entre seus escopos de gestão a Segurança do Paciente, por meio do Plano de Segurança do Paciente, que tem como alvo essencial a prevenção e redução da ocorrência de adversidade ligadas aos Serviços de Saúde. Trata-se de uma transformação cultural defendida pela Portaria nº 529/2013 do Ministério da Saúde e pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 36/2013 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que procura afiançar processos mais seguros, abarcando recursos humanos e tecnológicos (CORREA, 2017). O Centro Cirúrgico (CC) engloba uma área na qual o risco de desenvolvimento de infecções está sempre presente, por isso mesmo seu acesso é limitado, controlado, restrito, bem como preocupante em todo o estabelecimento assistencial de saúde. O centro cirúrgico, particularmente, é tido como um dos ambientes mais complexos do Hospital, não só por suas idiossincrasias, peculiaridades ou especificidades no desenvolvimento de atividades ou processos invasivos, como igualmente por ser um sítio selado, lacrado, fechado, que submete o doente às condições ou situações estressantes (ROMERO et al., 2012).
Palavras-Chave: Recursos Humanos; Cirurgias Seguras; Competências de Segurança; Segurança do Paciente.