UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS INFLUENCIA NA FUNCIONALIDADE DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER?

Autores

  • Valdomiro Maldonado Castilho Júnior Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, Maringá, PR, Brasil.
  • Mateus Dias Antunes Universidade de São Paulo, USP. São Paulo, São Paulo, Brasil.
  • Amanda de Jesus dos Santos Universidade São Judas Tadeu – USJT. São Paulo, São Paulo, Brasil.
  • Daniel Vicentini de Oliveira Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá, Paraná, Brasil.
  • Fernanda Shizue Nishida Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICETI. Maringá, Paraná, Brasil.
  • Márcia Regina Benedeti Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, Maringá, PR, Brasil.

Resumo

RESUMO
Introdução: A Doença de Alzheimer é uma afecção neurodegenerativa, progressiva, irreversível, apresenta perda de memória e variadas formas de distúrbios cognitivos, não tem cura, e sua etiologia é multifatorial. É a causa mais frequente de demência no idoso e sua prevalência aumenta com a longevidade, constituindo um dos maiores problemas da sociedade. Objetivo: avaliar o impacto de um programa fisioterapêutico de exercícios físicos na independência de idosos com Doença de Alzheimer institucionalizados. Metodologia: trata-se de um estudo de abordagem quantitativa do tipo intervencionista com idosos portadores da Doença de Alzheimer. O método de avaliação baseou-se no Índice de Barthel que consiste em um questionário que avalia o grau de independência do idoso, com perguntas que a pontuação varia de 0 a 100. É classificada a soma das 10 perguntas que são pontuadas e classificadas como dependência total, dependência grave, moderada ou leve e independente. Foi realizada uma intervenção fisioterapêutica com exercícios de alongamento e fortalecimento muscular e treino de marcha e equilíbrio. Após a intervenção, compararam-se os dados iniciais e finais por meio da estatística descritiva através de tabelas. Resultados: os resultados indicaram melhora na funcionalidade entre o pré e o pós-teste. Conclusão: com este estudo demonstrou-se que a fisioterapia pode intervir e contribuir de forma positiva no tratamento para melhora do nível de independência dos pacientes acometidos com Alzheimer.
Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Fisioterapia. Capacidade funcional. Promoção da Saúde.
ABSTRACT

Introduction: Alzheimer's disease is a neurodegenerative, progressive, irreversible disorder, has memory loss and various forms of cognitive disorders, has no cure, and its etiology is multifactorial. It is the most frequent cause of dementia in the elderly and its prevalence increases with longevity, constituting one of the biggest problems in society. Objective: To evaluate the impact of a physical therapy physical exercise program on the independence of institutionalized elderly with Alzheimer's disease. Methodology: This is a quantitative approach study of the interventionist type with elderly people with Alzheimer's disease. The assessment method was based on the Barthel Index consisting of a questionnaire that assesses the degree of independence of the elderly, with questions ranging from 0 to 100. The sum of the 10 questions that are scored and classified as dependency is classified. total, severe, moderate or mild and independent dependence. A physical therapy intervention was performed with stretching and muscle strengthening exercises and gait and balance training. After the intervention, the initial and final data were compared using descriptive statistics using tables. Results: The results indicated an improvement in functionality between pre and posttest. Conclusion: this study showed that physiotherapy can intervene and contribute positively in treatment to improve the level of independence of patients with Alzheimer's.

Keywords: Alzheimer's disease. Physiotherapy. Functional capacity. Health Promotion.

 

Biografia do Autor

Valdomiro Maldonado Castilho Júnior, Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, Maringá, PR, Brasil.

  Fisioterapeuta, graduado pelo Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, Maringá, PR, Brasil. 

Mateus Dias Antunes, Universidade de São Paulo, USP. São Paulo, São Paulo, Brasil.

Mestre em Promoção da Saúde. Doutorando em Ciências da Reabilitação, Universidade de São Paulo, USP. São Paulo, São Paulo, Brasil.  

Amanda de Jesus dos Santos, Universidade São Judas Tadeu – USJT. São Paulo, São Paulo, Brasil.

Mestre em Ciências do Envelhecimento, Universidade São Judas Tadeu – USJT. São Paulo, São Paulo, Brasil. 

Daniel Vicentini de Oliveira, Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá, Paraná, Brasil.

Doutor em Gerontologia. Pós-doutorando em Promoção da Saúde, Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR.  Maringá, Paraná, Brasil. 

Fernanda Shizue Nishida, Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICETI. Maringá, Paraná, Brasil.

Pesquisadora do Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação – ICETI. Maringá, Paraná, Brasil.  

Márcia Regina Benedeti, Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, Maringá, PR, Brasil.

Fisioterapeuta, Mestre em Ciências da Saúde e Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, Maringá, PR, Brasil.  

Kydroges (2019)

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Publicado

2019-10-15