BALBINA: um sonho ou uma tragédia?

Autores

  • Priscila Nadler Theocharopoulos Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
  • Thomaz Décio Abdalla Siqueira Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Resumo

Em meados de 1970 o grande consumo de energia na cidade de Manaus através de termelétricas e que tinham o gasto altíssimo levou o governo a optar assim pela construção da Usina Hidrelétrica de Balbina, com isso houve grandes desastres ecológicos, culturais e econômicos. Juntamente com a usina construíram as vilas residenciais que tinha por objetivo abrigar os trabalhadores, a empresa Eletronorte como medida compensatória desenvolveu projetos ambientais e sociais até hoje em atividades. Balbina é também conhecida como ponto turístico mundial devido a pesca do tucunaré.  A usina construída não atendeu a demanda esperada causando frustração dos organizadores da construção, atualmente a UHE de Balbina tem 5 gerados produzindo 50 Mw de potência cada um.

Palavras-Chave: Usina Hidrelétrica; Balbina; Impacto Ambiental.

 

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Biografia do Autor

Priscila Nadler Theocharopoulos, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Ex-aluna da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Thomaz Décio Abdalla Siqueira, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Professor doutor em Psicologia Clínica (USP) e orientador do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. E-mail: thomazabdalla@ufam.edu.br

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Publicado

2019-09-03

Edição

Seção

Artigo Original