SÍNDROME DE SAVANT: compreendo sua evolução e tratamento através da literatura.

Autores

  • Thomaz Décio Abdalla Siqueira Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
  • Jociani Andrade Reuse Faculdade Nilton Lins.
  • Nelzo Ronaldo de Paula Cabral Marques Junior Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
  • Drielly da Silva Galvão Faculdade da Escola de Enfermagem do Amazonas - UFAM

Resumo

A Síndrome de Savant é uma condição rara, em que a pessoa portadora das mais várias desordens mentais, incluindo o autismo, apresenta brilhante talento ou habilidade contrastando com suas limitações. Sem dúvida, os savantis estiveram presentes durante toda a história. No final do século XVIII, B. Rush já havia relatado casos semelhantes. Entretanto, o termo “Savant” não foi aplicado a estas pessoas especiais até 1887, quando o Dr. J. Langdon Down, descreveu cerca de 10 casos com grande riqueza de detalhes onde havia um grande contraste entre superioridade e incapacidade na mesma pessoa. As habilidades especiais incluem talentos extraordinários para música, artes, matemática e mecânica, sempre acompanhada de uma memória fenomenal, presente em cada um dos casos. Dr. Down é mais conhecido por ter nomeado a Síndrome de Down, mas os casos dessas pessoas com habilidades especiais em contraste com suas deficiências, chamou muito a sua atenção. Sendo assim, foi ele que denominou o termo “idiot savant” para designar estes indivíduos extraordinários. Dr. Down resolveu juntas estas duas palavras porque na época “idiot” (idiota) era um termo científico utilizado para designar pessoas com certo grau de retardamento mental com o Q.I. abaixo de 25 e “savant” ou pessoa inteligente é derivado da palavra francesa savoir que significa saber.

Palavras-chave: Deficiências; Limitações Cognitivas; Tratamento; Habilidades Especiais.

Biografia do Autor

Thomaz Décio Abdalla Siqueira, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Equipe do Grupo de Pesquisa do CNPq – Psicologia Cognitiva: Criatividade e Corporeidade. http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/home.jsf  E-mail: thomazabdalla@ufam.edu.br

Jociani Andrade Reuse, Faculdade Nilton Lins.

Equipe do Grupo de Pesquisa do CNPq – Psicologia Cognitiva: Criatividade e Corporeidade. http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/home.jsf 

Nelzo Ronaldo de Paula Cabral Marques Junior, Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - FEFF da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.

Equipe do Grupo de Pesquisa do CNPq – Psicologia Cognitiva: Criatividade e Corporeidade. http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/home.jsf 

Drielly da Silva Galvão, Faculdade da Escola de Enfermagem do Amazonas - UFAM

Membro do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq.

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Publicado

2019-09-03

Edição

Seção

Artigo Original