A INTERFACE ENTRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PAUTADO NA TEORIA SÓCIO-INTERACIONISTA.

Autores

  • Brenda Pereira Franco Pós Graduada em Psicopedagogia Clínico-Institucional pela Universidade Aberta do Brasil. Psicóloga no Centro Municipal de Referência e Apoio a Educação Inclusiva Zilda Arns – CRAEDI, no município de Governador Valadares.
  • Clenilton Martins Faria Mestre em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (EDUCATIE). Especialista em Psicologia Social pela Universidade Santo Amaro (UNISA). Especialista em Psicologia da Saúde pela Faculdade Cidade Verde (FCV).
  • Mariana Mota Tessarolo Especialista em Psicologia Clínica pela Faculdade Anhanguera. Especialista em Neuropsicologia pela Faculdade Anhanguera. Mestranda em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (Educatie).
  • Renato Luís Azevedo de Oliveira Especialista em Direito das Relações do Trabalho pela Universidade de Mogi das Cruzes-SP (UMC) e Mestre em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (EDUCATIE).

Resumo

RESUMO 

A presente pesquisa tem como objetivo analisar os pontos de ancoramentos que sustentam uma interlocução entre a deficiência intelectual e o desenvolvimento cognitivo para um subsídio na independência da pessoa com deficiência intelectual, na pessoa com Síndrome de Down. Sabe-se que a pessoa com esta síndrome apresenta, além das características físico-fisiológicas, um comprometimento intelectual. Para tanto, apoiou-se em uma revisão de literatura com base na teoria de Vigotski para uma tentativa de se responder qual a contribuição do psicólogo no auxílio desse desenvolvimento dos deficientes intelectuais. Assim, a teoria sócio-interacionista e os indicadores adotados pelo psicólogo orientam e auxiliam o desenvolvimento cognitivo da pessoa com deficiência intelectual. Conclui-se que o olhar da teoria sócio-interacionista, que visa em primeira análise o ambiente social e as interações relacionais que se mantém neles são propulsores para o desenvolvimento cognitivo.

Palavras-chave: Síndrome de Down. Desenvolvimento cognitivo. Deficiência intelectual. Teoria Sócio-Interacionista. Vygostki.

 

ABSTRACT

 

The present research aims to analyze the anchoring points that support a dialogue between intellectual disability and cognitive development to contribute to the independence of individuals with intellectual disabilities, specifically those with Down syndrome. It is known that individuals with Down syndrome exhibit, in addition to physical and physiological characteristics, intellectual impairments. Therefore, this study relied on a literature review based on Vygotsky's theory in an attempt to answer the question of the psychologist's contribution to the development of individuals with intellectual disabilities. Thus, the socio-interactionist theory and the indicators adopted by psychologists guide and assist in the cognitive development of individuals with intellectual disabilities. It is concluded that the socio-interactionist theory, which primarily focuses on the social environment and the relational interactions within it, serves as a driving force for cognitive development.

Keywords: Down syndrome. Cognitive development. Intellectual disability. Socio-Interactionist Theory. Vygotsky.

 

 

 

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Biografia do Autor

Brenda Pereira Franco, Pós Graduada em Psicopedagogia Clínico-Institucional pela Universidade Aberta do Brasil. Psicóloga no Centro Municipal de Referência e Apoio a Educação Inclusiva Zilda Arns – CRAEDI, no município de Governador Valadares.

Graduada em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce. Pós Graduada em Psicopedagogia Clínico-Institucional pela Universidade Aberta do Brasil. Psicóloga no Centro Municipal de Referência e Apoio a Educação Inclusiva Zilda Arns – CRAEDI, no município de Governador Valadares.

E-mail: brendinhafranco@gmail.com

Clenilton Martins Faria, Mestre em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (EDUCATIE). Especialista em Psicologia Social pela Universidade Santo Amaro (UNISA). Especialista em Psicologia da Saúde pela Faculdade Cidade Verde (FCV).

Graduado em Psicologia pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). Graduado em Pedagogia pela Faculdade IBRA de Brasília (FABRAS). Mestre em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (EDUCATIE). Especialista em Psicologia Social pela Universidade Santo Amaro (UNISA). Especialista em Psicologia da Saúde pela Faculdade Cidade Verde (FCV). E-mail: cleniltonfaria@hotmail.com

Mariana Mota Tessarolo, Especialista em Psicologia Clínica pela Faculdade Anhanguera. Especialista em Neuropsicologia pela Faculdade Anhanguera. Mestranda em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (Educatie).

Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC). Graduada em Psicologia pela Faculdade Anhanguera Linhares. Especialista em Gerontologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein/SP. Especialista em Gestão Geriátrica e Gerontológica pela PUC/RJ. MBA em Gestão em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialista em Psicologia Clínica pela Faculdade Anhanguera. Especialista em Neuropsicologia pela Faculdade Anhanguera. Mestranda em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (Educatie). E-mail: enfermeiramarianamota@hotmail.com

Renato Luís Azevedo de Oliveira, Especialista em Direito das Relações do Trabalho pela Universidade de Mogi das Cruzes-SP (UMC) e Mestre em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (EDUCATIE).

Graduado em Direto pela Universidade de Mogi das Cruzes-SP (UMC). Especialista em Direito das Relações do Trabalho pela Universidade de Mogi das Cruzes-SP (UMC) e Mestre em Psicogerontologia pelo Instituto Educatie de Ensino e Pesquisa (EDUCATIE).

E-mail: renatolazevedo@gmail.com

Fonte: Clenilton Martins Faria (2024).

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Publicado

2024-04-24