SER MULHER: FORMAÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA NO EGITO DA FARAÓ CLEÓPATRA VII THEA FILOPATOR.
Resumo
RESUMO
Como eu sempre estudei sobre o Egito e principalmente a vida de Cleópatra VIl desde aos 07 anos e a maioria dos livros estavam ao meu dispor, acrescentei com a vida de Marilyn Monroe e Ernesto Che Guevara, dando minha opinião pessoal sobre a visão de beleza e sedução destas duas mulheres e também discutindo Cleópatra VIl com Che Guevara em relação ao mito-linguagem, sagrado-político, tempo-eternidade e tempo real-histórico utilizando a teoria de Adolpho Crippa (1975), na qual me encantou desde o primeiro contato com a abordagem teórica. Este artigo é uma obra de amor, pois tomou agradavelmente o meu tempo e demonstra o quanto esses personagens são eternos. Escondendo os arquétipos ou os modelos radicais, os mitos oferecem o caminho único para compreensão do sentido primeiro e derradeiro da cultura (CARL GUSTAV JUNG). Na visão de Adolpho Crippa a cultura inicialmente é um regime de fascinação, de grandes e poderosos ideais e determinando a consciência, cria as formas do vir-a-ser das coisas e constitui aquele princípio singular da realidade que distingue as diversas tentativas humanas de transformar em obras os ideais propostos na revelação primordial. Consideramos este estudo como pertencente a área da psicologia transcultural juntamente com a Psicologia Social devido analisarem e estudarem as formas como os fatores culturais influenciam o comportamento humano. Enfatizando os conteúdos narrativos históricos na dimensão do tempo real e histórico. A famosa serpente do Nilo ou do Egito foi uma brilhante governante que sabia a dosagem certa do espaço sagrado, do espaço temporal e do tempo eterno. No Egito a memória e a lembrança são dons divinos. Então nesso momento que encerro meu relato a Faró Cleópatra VII se encontra viva nas minhas imagens mentais.
Palavras-Chave: Mito; Linguagem; Dimensão do Sagrado; Tempo; Eternidade; Tempo Real-histórico.