Avaliação da capacidade funcional dos pacientes com lombalgia atendidos no Ambulatório Araújo Lima
DOI:
https://doi.org/10.60104/revhugv9877Keywords:
Lombalgia. Oswestry. Independência FuncionalAbstract
A dor lombar é uma queixa frequente eatinge grande parte da população economicamente ativa. Nesse contexto, a pesquisa em questão tem por objetivo principal relacionar o grau da lombalgia com a funcionalidade dos pacientes atendidos no Ambulatório Araújo Lima, e determinar as principais queixas de acordo com a faixa etária e gênero. O delineamento do estudo é transversal com coleta prospectiva de dados de caráter observacional. Os pacientes foram avaliados através de instrumentos já estabelecidos e validados tais como Questionário de Oswestry para medida da capacidade funcional e Mini Mental para avalição da cognição. Foi constatado que há uma predominância pelo sexo feminino (57,3 %) com uma média de idade em ±47,8 anos, e constatou-se que 80% dos pacientes apresentam uma incapacidade funcional moderada ou maior, o que contradiz estudos prévios. O estudo também evidenciou que apenas 11,8% dos pacientes podem tolerar a dor sem a necessidade de analgésicos.
Downloads
References
Heliovaara M, Impivaara O, Sievers K, Melkas T, Knekt P, Korpi J, et al. Lumbar disc syndrome in Finland. J Epidemiol Community Health 1987 Sep;41(3):251-8.
Heliovaara M, Makela M, Knekt P, Impivaara O, Aromaa A. Determinants of sciatica and low-back pain. Spine (PhilaPa1976 ) 1991 Jun;16(6):608-14.
Helton D, Carlos Herrero. Protocolo clínico e de regulação para lombalgia. Acessoem 16/02/2016.
Bhangle SD, et al. Back pain made simple: an approach based on principles and evidence. ClevClin J Med. 2009;76(7):393-399. 5. Gilberto A., A Dor nas Costas: Aprenda a viver bem com a sua coluna vertebral. Editora Cultura, Rio de Janeiro (2015).
Gibbons P, et al. Manipulationofthespine, thoraxandpelvis. Anosteopathic perspective. 3a ed. Philadelphia: Churchill Livingstone; 2000. pp. 44-45.
BEATTIE, P.; MAHER, C. The role of functional status questionnaires for low back pain. Aust. Physiother., v. 43, n. l,p. 29-38, 1997.
Fairbank JCT, Pynsent PB. The Oswestry Disability Index. Spine 2000;25:2940-53.
Dunn KM, Hestbaek L, Cassidy JD. Low back pain across the life course. Best Pract Res ClinRheumatol. 2013 Oct;27(5):591–600.
Monnerat E, Pereira JS. Validação e confiabilidade de um questionário para lombalgia. Fit Perf J. 2009 jan-fev;8(1):45-8.
MASSELI, M. R.; LOPES, M. M.; SERILLO, T. B. Índice funcional de Oswestry de pacientes submetidos à cirurgia para descompressão de raízes nervosas. Rev. Fisioter. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 70-76, jul./dez. 2003.
MASSELLI, Maria Rita et al. Índice funcional de Oswestry após cirurgia para descompressão de raízes nervosas. Fisioterapia em Movimento, [S.l.], v. 20, n. 1, ago. 2017.
Ghizoni M. F.; Sakae T. M. ,Felippe E. B. A., Souza B. C. , Danielli L., Padão D. L. Aplicação da Escala de Oswestry em Pacientes com Doença Degenerativa da Coluna Lombar Submetidos à Artrodese; Arquivos Catarinenses de Medicina, 2011.
FREIRE, M. et al. Functional capacity and postural pain outcomes after reduction mammaplasty. Plast. Reconstr. Surg. v. 119, n. 4, p. 1149-1156, 2007.
DE OLIVEIRA, Gabriel Dorneles; CASA JÚNIOR, Adroaldo José. Prevalência de Lombalgia e Avaliação da Capacidade Funcional Lombar em Praticantes de Musculação. EVS - Estudos Vida e Saúde, Goiânia, v. 41, n. 2, p. 247-258, set. 2014
Mascarenhas CHM, Santos LS. Avaliação da dor e da capacidade funcional em indivíduos com lombalgia Crônica. J Health Sci Inst. 2011;29(3):205-8
MORAES, E. R. P.; SILVA, M. A. G. A prevalência de lombalgia em capoeiristas do Rio de Janeiro. Revista Fisioterapia Brasileira, 2003.
Brazil AV, Ximenes AC, Radu AS, Fernades AR, Appel C, Maçaneiro CH et al . Diagnóstico e tratamento das lombalgias e lombociatalgias. Rev. Bras. Reumatol. [Internet]. 2004 Dec [cited 2018 June 02] ; 44( 6 ): 419-425
