PROTOCOLO DE AMOSTRAGEM DE PEQUENOS MAMÍFEROS PARCELAS RAPELD

Autores

Palavras-chave:

Armadilhas de captura; Didelphidae; mastofauna; pitfall; PPBio; Rodentia.

Resumo

Protocolos são documentos base para garantir a padronização de serviços, possuem regras e instruções que permitem replicabilidade, garantindo a qualidade de um serviço ou produto. O sistema RAPELD é um método padronizado para diversas amostragens ecológicas, em diferentes escalas, que permite a comparação entre diversos estudos. No entanto, só o uso dos módulos do sistema não garante padronização suficiente para comparações ou integração de estudos, já que há variação de técnicas utilizadas nas diversas amostragens. Para a síntese de dados de qualidade é desejável que protocolos de amostragens sejam realizados para garantir a padronização mínima da coleta de dados. Para tal, apresentamos o desenho amostral que pode ser utilizado como protocolo de captura de pequenos mamíferos em parcelas RAPELD; apresentamos também planilhas de organização de dados, visando o gerenciamento para a eficiência no processo de integração. Indicamos o uso de 26 armadilhas de captura viva, alternadas entre tipo e estrato de solo e sub-bosque (quando houver), além de uso de armadilhas em dossel, e em parcelas aquáticas, e do uso de armadilhas de queda.

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Biografia do Autor

Elizabete Captivo Lourenço, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rua São Francisco Xavier, 524, PHLC sala 220, CEP 20550-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Email: beteclouren1205@yahoo.com.br

Doutora em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiros, Pesquisadora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Adriana Bocchiglieri, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão - SE, Brasil.

Doutora em Ecologia pela Universidade de Brasília, Pesquisadora da Universidade Federal de Sergipe

Ailin Gatica, Facultad de Química, Bioquímica y Farmacia. Universidad Nacional de San Luis (UNSL). San Luis, San Luis, Argentina.

Doutora em Biologia, Pesquisadora da Universidad Nacional de San Luis

Ana Cecilia Ochoa, Facultad de Química, Bioquímica y Farmacia. Universidad Nacional de San Luis (UNSL). San Luis, San Luis, Argentina.

Doutora em Biologia, Pesquisadora da Universidad Nacional de San Luis

Clarissa Rosa

Doutora em Ecologia Aplicada pela Universidade Federal de Lavras, Pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Hermes Ribeiro Luz, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação, Saúde e Ambiente, RenorBio, Universidade Federal do Maranhão, São Luis, MA, Brasil.

Doutor em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Luciano Carramaschi de Alagão Querido, Coordenação da Biodiversidade, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, AM, Brasil.

Doutor em Ecologia Aplicada pela Universidade Federal de Lavras.

 

Maurício Eduardo Graipel, Departamento de Ecologia e Zoologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Departamento de Ecologia e Zoologia, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina

Helena Godoy Bergallo, Departamento de Ecologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Professora titular do Departamento de Ecologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

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Publicado

2025-08-19