PROTOCOLO PADRONIZADO PARA A COLETA E MONITORAMENTO DE DÍPTEROS VETORES EM PARCELAS RAPELD

Autores

  • Thiago Junqueira Izzo Departamento de Botânica e Ecologia, Instituto de Biologia. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Fernando Correa da Costa, 2367, Boa Esperança, CEP 78060-900, Cuiabá, MT, Brasil. Email: izzothiago@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-4613-3787
  • Claudia María Ríos-Velásquez Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane—Fiocruz Amazônia, Manaus, AM, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2684-2981
  • Deulizangela Serrão Borborema de Medeiros https://orcid.org/0009-0003-1467-1710
  • Willian Schornobay Bochenski Programa de Pós Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidade, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil.
  • Felipe Arley Costa Pessoa Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane—Fiocruz Amazônia, Manaus, AM, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6318-1887

Palavras-chave:

Entomologia, Vetores, CDC, Epidemiologia, PPBio, Diversidade biológica.

Resumo

Avaliar a ocorrência e a diversidade de vetores é uma necessidade básica para o entendimento da disseminação e para o planejamento da vigilância e prevenção de doenças e epidemias. Dentre os grupos de vetores mais diversos, destacam-se os dípteros, principalmente das famílias Culicidae, Ceratopogonidae, Psychodidae e Simuliidae, que incluem vetores de diversas doenças que impactam a saúde humana há milênios. Neste artigo, apresentamos uma proposta de protocolo mínimo para avaliação da diversidade de vetores utilizando o sistema RAPELD. Sugerimos o uso de duas armadilhas do tipo CDC por parcela, ativadas por duas noites consecutivas. Descrevemos adequações caso o protocolo seja destinado a todas as quatro famílias mencionadas, ou uma simplificação metodológica que exclui os culicídeos. Além disso, descrevemos brevemente o método para avaliar a infecção, diversidade e parasitemia dos dípteros coletados. Sugerimos que a aplicação deste método em larga escala geográfica permitirá uma melhor compreensão da biodiversidade de vetores e seus fatores determinantes.

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Biografia do Autor

Thiago Junqueira Izzo , Departamento de Botânica e Ecologia, Instituto de Biologia. Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida Fernando Correa da Costa, 2367, Boa Esperança, CEP 78060-900, Cuiabá, MT, Brasil. Email: izzothiago@gmail.com

Doutor em Ciências Biológicas cpm ênfase em Ecologia (INPA), professor associado IV na UFMT.

Claudia María Ríos-Velásquez , Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane—Fiocruz Amazônia, Manaus, AM, Brasil

Doutora em Ciências Biológicas, com ênfase em Entomologia (INPA), pesquisadora efetiva na Fiocruz-Amazônia.

Deulizangela Serrão Borborema de Medeiros

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Biologia da Interação Patógeno Hospedeiro no (Fiocruz-Amazônia)

Willian Schornobay Bochenski , Programa de Pós Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidade, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brasil.

Mestre em Ecologia e conservação dda Biodiversidade (UFMT), Bolsista de Fixação de Recursos Humanos do CNPq (PPbio-UFMT)

Felipe Arley Costa Pessoa , Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia, Instituto Leônidas e Maria Deane—Fiocruz Amazônia, Manaus, AM, Brasil.

Doutor em Ciências Biológicas, com ênfase em Entomologia (INPA), pesquisador titular na Fiocruz-Amazônia.

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Publicado

2025-08-19