PROTOCOLO PARA AMOSTRAGEM DE ÁRVORES E LIANAS EM PARCELAS RAPELD

Autores

  • Angelo Gilberto Manzatto Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Departamento de Biologia. Núcleo de Ciência e Tecnologia (NCET), Rodovia BR 364 - Km 9,5 s/n. Bairro Rural. CEP 78905-000. Porto Velho, Rondônia, Brasil. Email: manzatto@unir.br https://orcid.org/0000-0002-6414-8966
  • Carolina Volkmer de Castilho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de Pesquisa Agroflorestal de Roraima. Boa Vista, RR – Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1064-2758
  • Ricardo Teixeira Gregório de Andrade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Calama, Rondônia, Porto Velho, Br https://orcid.org/0000-0002-7509-6356

Palavras-chave:

Estrutura da vegetação; Monitoramento de longo prazo; Protocolos PPBio.

Resumo

A Amazônia, a maior floresta tropical contínua, enfrenta crescente estresse devido ao aquecimento, secas, desmatamento e incêndios. O desmatamento é a maior ameaça atual às espécies de árvores, mas as mudanças climáticas podem superá-lo em algumas décadas. Redes colaborativas globais foram criadas para preencher lacunas de conhecimento, gerir dados e melhorar a gestão dos sítios de pesquisa monitorados a longo prazo, visando entender os sistemas ecológicos tropicais e conservar a biodiversidade. O sistema RAPELD e seu protocolo para estrutura da vegetação focam em integrar dados e examinar mudanças na estrutura, dinâmica e composição funcional das florestas, entendendo suas persistências e taxas de modificação local, regional e da paisagem.

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Biografia do Autor

Angelo Gilberto Manzatto, Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Departamento de Biologia. Núcleo de Ciência e Tecnologia (NCET), Rodovia BR 364 - Km 9,5 s/n. Bairro Rural. CEP 78905-000. Porto Velho, Rondônia, Brasil. Email: manzatto@unir.br

Doutor em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/ Rio Claro/São Paulo). Professor da Universidade Federal de Rondônia.

Carolina Volkmer de Castilho, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de Pesquisa Agroflorestal de Roraima. Boa Vista, RR – Brasil.

Doutora em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Pesquisadora da Embrapa Roraima

Ricardo Teixeira Gregório de Andrade, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Calama, Rondônia, Porto Velho, Br

Doutor em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA) pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) em Porto Velho.

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Publicado

2025-08-19