CICLO DE VIDA E OBSOLESCÊNCIA DE PRODUTOS: IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS DA FAST FASHION

Autores

  • Ailton Luiz dos Santos UFAM
  • Dinorvan Fanhaimpork UFAM
  • Miquel Victor Batista Donega UFAM
  • Barbara Gabrielle dos Santos Crestani UFAM
  • Maria Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão UFAM
  • Andrea Viviana Waichman UFAM

Resumo

A indústria de fast fashion tem crescido exponencialmente nas últimas décadas, oferecendo roupas a preços acessíveis e atualizações constantes de tendências. Contudo, essa expansão acelerada tem acarretado uma série de impactos ambientais e sociais negativos, desde a contaminação dos recursos naturais até as condições de trabalho análogas à escravidão. Neste estudo discute-se os impactos ambientais e sociais da indústria de fast fashion e quais alternativas sustentáveis podem ser adotadas para mitigar esses efeitos? O objetivo desta pesquisa foi entender a magnitude dos impactos negativos da fast fashion e explorar soluções sustentáveis que possam prolongar a vida útil dos produtos têxteis e reduzir o desperdício. O método de pesquisa utilizado foi a revisão bibliográfica e análise de dados secundários sobre os impactos da indústria têxtil. Concluiu-se que a indústria de fast fashion, apesar de suas contribuições econômicas, gera impactos ambientais e sociais substanciais que necessitam de atenção urgente. A adoção de práticas sustentáveis e a promoção de um consumo mais consciente são essenciais para mitigar esses efeitos e criar um futuro mais sustentável.

Palavras-chave: Consumo consciente; Consumismo; Fast fashion; Impacto ambiental; Sustentabilidade.

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Biografia do Autor

Ailton Luiz dos Santos, UFAM

Doutorando em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestre em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Especialista em Gestão Pública aplicada à Segurança, Ciências Jurídicas, Direito Penal e Processo Penal. Atualmente é Tenente Coronel da Polícia Militar do Amazonas.

Dinorvan Fanhaimpork, UFAM

Doutorando em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade (PPGCASA/UFAM). Mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT/UFAM).  Especialista em Planejamento Tributário para a Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio (FUCAPI).

Miquel Victor Batista Donega, UFAM

Doutorando em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestrado em Agronomia Tropical pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Barbara Gabrielle dos Santos Crestani, UFAM

Possui graduação em Zootecnia pela Universidade Federal do Amazonas (2023). Integra o grupo de pesquisa Unidade de Pesquisa em Energia, Clima e Desenvolvimento Sustentável (UPEC/CCA/UFAM). Faz mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia (PPG-CASA/UFAM) na linha de pesquisa Clima e Ambiente. Atua como professora colaboradora na disciplina de Meteorologia e Climatologia (UFAM/FCA/DEAS).

Maria Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão, UFAM

Doutora em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo INPA (2009) e Mestre em Entomologia pela UFAM. Professora do Instituto de Ciências Biológicas da UFAM. Professora permanente do PPGCASA/UFAM e PROFCIAMB/UFAM.

Andrea Viviana Waichman, UFAM

Doutora em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1999). Mestre em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e graduação em Ciências Biológicas pela Universidad Nacional de Buenos Aires - Argentina. Professora permanente do PPGCASA/UFAM.

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Publicado

2024-07-01