Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM
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<p style="text-align: justify;">A Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas - é um periódico semestral que visa publicar artigos, resenhas, traduções, entrevistas, ensaios fotográficos, poesias e notícias objetivando a contribuição de um debate no campo antropológico. A revista aceita contribuições em fluxo contínuo, que serão submetidas aos/às editores/as e pareceristas externos. Serão aceitos trabalhos em português, espanhol, francês e inglês relacionados às temáticas antropológicas.</p>Editora da Universidade Federal do Amazonas - EDUApt-BRWamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM2446-8371Editorial
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Comissão EditorialThamires Pessanha AngeloJeniffer Mattos de Sousa
Copyright (c) 2024 Comissão Editorial; Thamires Pessanha Angelo, Jeniffer Mattos de Sousa
2024-11-072024-11-0791810Vozes das mulheres da selva:
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<p><span style="font-weight: 400;">As mudanças climáticas têm causado impactos cada vez maiores à natureza – incluindo aos seres humanos–, na mesma medida em que ocorre o avanço do capitalismo globalizado e de alguns de seus braços, como o agronegócio e a mineração. As ecologias dos povos indígenas agem como fontes de cuidado e regeneração da Pachamama – a mãe Terra –, sendo a cosmologia do Bem Viver um exemplo vivo dessa atuação. Este artigo possui o objetivo de demonstrar como as vozes das mulheres da selva são referências em temáticas relacionadas às ecologias e às lutas anticoloniais, referindo-se especialmente às mulheres indígenas pertencentes à Coordenadoria das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA), que reune membros de todos os países confluentes do bioma amazônico. Desse modo, as ecologias anticoloniais são reforçadas e fortalecidas a partir dessas conexões entre mulheres de diversos territórios, nutrindo uma multiterritorialidade que considera a Amazônia como uma grande maloca, que deve ser cuidada e protegida.</span></p>Joselaine Raquel da Silva Pereira
Copyright (c) 2024 Joselaine Raquel da Silva Pereira
2024-11-072024-11-07911732Cannabis sativa no Brasil:
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<p>O presente artigo analisa o uso medicinal da cannabis sativa e seus avanços no Brasil, bem como explora aspectos históricos, científicos e jurídicos acerca do tema. A relação da cannabis sativa e seus compostos com a medicina são analisados a partir de pesquisa bibliográfica, a qual nos permite apontar fortes tendências do mercado farmacêutico e do Estado com relação ao uso e cultivo da maconha como método sustentável de tratamento médico. Partindo do pressuposto teórico do bem-viver, o qual defende a convivência harmônica com a natureza, bem como o desenvolvimento de sociedades sustentáveis, entendemos que os conhecimentos empíricos culturais acerca da cannabis para fim medicinal devem ser mantidos e preservados, principalmente porque se trata de um método sustentável e eficaz que permite melhorias no tratamento e cura de diversas doenças como a Aids, a Epilepsia e o Câncer. Tal afirmativa é ratificada por meio de resultados significativos de pesquisas científicas.</p>Larissa Lucena de Morais CezarRenata Carolina Rego Pinto de Oliveira
Copyright (c) 2024 Larissa Lucena de Morais Cezar, Renata Carolina Rego Pinto de Oliveira Rego Pinto de Oliveira
2024-11-072024-11-07913346Diálogos com a terra na transição agroecológica:
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<p>Este trabalho parte de um estudo de caso realizado com uma família que vive em um sítio no sertão de Pernambuco e tem implementado a agroecologia há mais de uma década. A pesquisa de campo ocorreu entre 2019 e 2021, utilizando observação participante e entrevistas não-estruturadas. A família relata que, durante a aquisição do sítio, vizinhos e parentes se opunham a seu modo de fazer agricultura, argumentando que aquela terra era improdutiva e seca. Assim, a família buscou estratégias que pudessem transformar aquele ambiente. Com esse cenário, nos propomos a discutir relações entre humanos e terra na transição agroecológica no sertão. A partir<br />dos relatos, percebe-se que o manejo agroecológico exige mais do que práticas de cultivo; também envolve uma mudança na visão sobre a terra, que passa a ser compreendida como um ser vivo, dinâmico e em diálogo com o espaço. Os humanos se veem na missão de cuidar da terra, que, por sua vez, também cuidaria deles. Alguns obstáculos podem surgir nessa relação, como o fato de que o tempo transcorre diferentemente para humanos e para terra. No entanto, considera-se que a transição tem sido bem-sucedida na virada de perspectiva de uma visão utilitarista sobre a terra, para uma concepção de construção de vida compartilhada.</p>Janice Alves TrajanoRenata Menasche
Copyright (c) 2024 Janice Alves Trajano, Renata Menasche
2024-11-072024-11-07914763O crime negreiro fabrica o ciclone colonial:
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<p><span style="font-weight: 400;">A América Latina e o Caribe (ALC) figuram entre as regiões mais suscetíveis às mudanças climáticas. Para compreender os verdadeiros impactos da ebulição global, defende-se a necessidade de olhar para além dos indicadores tradicionais. Nesse sentido, ocupam papel central os corpos que se deslocam na periferia da crise climática. Este estudo é proposto com um olhar teórico que intersecciona ecologia e decolonialidade, o que nos permite compreender politicamente a catástrofe ecológica. Isso porque, diante de um ambientalismo moderno globalizante e do modo colonial de habitar, parcela da população mundial está posicionada fora do mundo e as violências a que estão sujeitas são tratadas como fatalidades. Compreendendo que o processo de abolição da escravidão não rompeu com o habitat colonial e que o ambientalismo moderno carece de uma luta antirracista e anticolonial, realiza-se a análise do tratamento dado à essas faces em importantes e recentes documentos sobre a temática ambiental: o Relatório da 27ª Conferência das Partes e o Relatório Estado do Clima na ALC (2022),</span> <span style="font-weight: 400;">além de dados estatísticos fornecidos pelo Relatório Global de Deslocamento Interno (2023). A partir das reflexões propostas nesta investigação, percebe-se a urgência da construção de uma mudança da política ecológica internacional que seja capaz de romper com a homogeneização do ambientalismo tradicional, retroalimentador das dinâmicas (neo)malthusianas e do geopoder.</span></p>Gustavo Henrique Stankiewicz
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2024-11-072024-11-07916585Das ruínas às curas
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<p>O presente trabalho se desenvolve no Território Taquaritíua, com o povo akroá-gamella, indígenas Jê que povoam a região da Baixada Maranhense no estado do Maranhão. O povo Akroá-Gamella marca sua presença no estado maranhense desde 1713 e no atual território desde 1749, mas após longos séculos de invasões, grilagem e fraudes cartoriais, a extensão que possuíam de 14 mil hectares diminuiu de forma significativa seu território tradicional, e hoje ocupam apenas 530 hectares. Após anos de um momento que descrevem como a fase que “viviam debaixo da pedra colocada pelo estado”, em 2010 retomam as articulações coletivas e partir desse ano realizam assembleias públicas de autodeclaração e começam as recuperações de áreas que estavam sob posse de não indígenas. Os espaços que sofriam com a devastadora interferência de fazendeiros e empresários são marcados pela de cura da terra, grande parte das antigas fazendas vão sendo consumidas pelas plantas, toda e qualquer imagem que assemelha aquele espaço com antigo fazendeiro vai sendo destruída, entram em ruínas e assume característica dos verdadeiros donos das paisagens, os seres encantados. Nesse processo as relações com as plantas ficam marcadas, pois relacionam constantemente a permanência das plantas em alguns espaços com a cicatrização dessa terra foi afetada e desencantada. O ressurgimento da mata nativa, das ervas e flores que nunca foram plantadas em algumas lagoas, como o espaço que está se recuperando dessas interferências.</p> <p> </p>Deanny Stacy Sousa Lemos
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2024-11-072024-11-079187107Herança, hereditariedade e casamento entre primos no cariri paraibano
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<p>Na genética muito se fala a respeito de “Efeito fundador”, como o surgimento de elevado número de casos de uma doença em determinada região, cidade, localidade. A este respeito, o Cariri Paraibano tem se revelado como uma região que registra casos de Mucopolissacaridoses (MPS), desde 2005, porém existem casos relatados pelos interlocutores de muito tempo antes do registrado, atribuídos ao casamento entre primos pelo discurso da biomedicina. Trata-se de uma doença de origem genética, recebida dos pais e com baixa incidência em diferentes países, assim considerada doença rara. Instigados por esse discurso, passamos a questionar quais eram as percepções das famílias com pessoas com MPS acerca da noção de herança ou hereditariedade da doença e o entendimento das relações de parentesco nos casos identificados pela genética. O trabalho de campo foi realizado em duas expedições (duas etapas), assim chamado porque se caracterizou por uma imersão nas cidades do Cariri Paraibano, quando percorremos 11 municípios e entrevistamos 16 famílias. Nesses dois momentos, realizamos entrevistas etnográficas e, sendo a segunda expedição o momento em que completei as genealogias de algumas famílias que participaram da primeira expedição, o que me possibilitou encontrar com novos casos da doença indicados pelas famílias já entrevistadas. Com as expedições realizadas, foi analisada que a herança das Mucopolissacaridoses para as famílias é algo que está diretamente ligada a história de vida delas, e que pode ser percebida no discurso a partir das relações que “está no sangue” que mediam de certa forma a noção de quem é família a partir dos indivíduos que possuem uma proximidade sanguínea. A herança também é acionada a partir do parentesco quando apontado a partir do heredograma, pelo geneticista, a relação entre membros da mesma família, porém essa noção é guiada a partir do entendimento dos interlocutores visando quem é primo ou não, ou de quem é primo “distante” e “próximo”. A localidade tem seu papel na representação da herança quando parte dos interlocutores descende dos mesmos lugares, sítios, possuindo assim a mesma origem. Esses sítios hoje formaram cidades baseadas nessas poucas famílias, permitindo assim a relação entre pessoas do seu cotidiano. Por fim uma interlocutora chama atenção para construção do risco genético, e como essa herança também pode ser percebida como o risco de transmissão para futuras gerações, elemento esse não percebido por grande parte do grupo. Então a herança das Mucopolissacaridoses é constituída de diferentes perspectivas baseadas no que foi vivido pelas famílias, podendo também ser entendido como uma herança a partir da experiência local e a hereditariedade a partir de uma perspectiva biológica que ainda está por vir nas gerações futuras.</p>Heytor de Queiroz Marques
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2024-11-072024-11-0791109130Os warao no tapanã e os arranjos sócio-organizacionais em contexto de deslocamento
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<p>Este artigo é resultante da pesquisa desenvolvida com a etnia Warao no abrigo municipal de Belém, localizado no bairro do Tapanã, focando no grupo liderado pelo Aidamo Valentin Perez. Objetiva-se compreender os arranjos sócio-organizacionais que constituem a identidade e a bagagem cultural dos ameríndios Warao em contexto de deslocamento pela Amazônia. Metodologicamente, esse estudo baseia-se em dados etnográficos coletados ao longo de dois anos pela pesquisa desenvolvida no âmbito de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião (PPGCR) da Universidade do Estado do Pará (UEPA), que corresponde a entrevistas e análises de memórias e experiências vividas pelos Warao ao logo do seu processo de interiorização na Amazônia Paraense. O artigo contextualiza o campo de pesquisa, apresenta os dados coletados e interpretações, antecedendo discussões sobre religiosidade, saberes Warao, saúde e (des)territorialização em Belém/PA.</p>Walison Almeida DiasManoel Ribeiro de Moraes JuniorFlávia Cristina Araújo Lucas
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2024-11-072024-11-0791131151Mandjuandadi: o tecido sociocultural e político de mulheres em Guiné-Bissau
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<p><span class="fontstyle0">Este artigo resulta de uma comunicação</span><span class="fontstyle0">3 </span><span class="fontstyle0">realizada durante uma das atividades organizadas pela Associação dos Estudantes Guineenses da Universidade Federal de Santa Catarina, no contexto das celebrações dos cinquenta anos de independência da Guiné-Bissau. O objetivo é descrever, com base em vivências, experiências e dados etnográficos coletados entre agosto e dezembro de 2018, no âmbito de uma pesquisa de mestrado, no Programa Associado de Pós-graduação em Antropologia UFC-UNILAB, realizada em Canchungo e Bissau, Guiné-Bissau, o impacto dos grupos de </span><span class="fontstyle2">Mandjuandadi </span><span class="fontstyle0">na vida sociocultural e política das mulheres em coletivos. As </span><span class="fontstyle2">Mandjuandadis </span><span class="fontstyle0">desempenham um papel importante na promoção da solidariedade comunitária, na transmissão intergeracional de tradições e ensinamentos culturais, assim como na organização social das </span><span class="fontstyle2">tabancas </span><span class="fontstyle0">(aldeias), estabelecendo hierarquias e papéis sociais de mulheres. A pesquisa evidencia a importância dessas práticas para a coesão social e a preservação da identidade sociocultural das comunidades e bairros envolvidos</span> </p>Peti Mama Gomes
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2024-11-072024-11-0791153168Apresentação do dossiê
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José Batista Franco JuniorJoão Mouzart de Oliveira Junior
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2024-11-072024-11-07911316Rotina dos moradores da comunidade do KM 11 na Piracema, Tucuruí/PA
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<p>Este ensaio visual foi realizado na cidade de Tucuruí-PA, na comunidade ribeirinha do Porto do Km11, com o intuito de mostrar como esta comunidade se reinventa no período mais difícil para os pescadores locais: a piracema. <span class="fontstyle0">A comunidade do Km 11, localizada às margens do lago da Usina Hidrelétrica na cidade de Tucuruí-Pará, é conhecida como “Vila dos Pescadores” por ser um polo de compra e venda de pescados. Segundo Cintra e colaboradores (2007), em 2006, 7.854 pescadores artesanais viviam próximo ao reservatório da UHE Tucuruí, excluindo os não afiliados às colônias de pescadores e os de subsistência, representando uma população de aproximadamente 50.000 pessoas que dependiam diretamente da atividade pesqueira, incluindo seus dependentes. A maioria desses pescadores eram originários do Pará (55%), com uma presença significativa de migrantes, especialmente do Nordeste.</span></p>Alice Pompeu MeloKaren Thayane Grangeiro FariasMilena Lopes da SilvaRaiane Rodrigues Pinto
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2024-11-072024-11-0791230245Relato de experiência sobre as visitas aos territórios de Manaus (AM) pela Missão para Água e Saneamento da Habitat Brasil
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<p>Este trabalho consiste em um relato de experiência sobre minha participação na missão pelo direito à água e saneamento realizada pela organização Habitat Brasil em territórios de Manaus. No dia 03 de junho de 2024, percorremos 5 territórios - Puraquequara, Colônia Antônio Aleixo, Santa Etelvina, Parque das Tribos e Beco Macapá - para fazer observações in loco e escuta de comunitários sobre violações de direitos envolvendo acesso à água. O resultado dessa atividade consistirá em um relatório e em um conjunto de encaminhamentos às autoridades públicas e à empresa concessionária dos serviços de água e esgoto em Manaus. Na ocasião, representei o Laboratório de Antropologia da Vida, Ecologia e Política (CoLar), tendo em vista a incidência política e impacto social do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM em atividades junto à organizações da sociedade civil organizada e movimentos sociais que pensam o direito à cidade e políticas públicas envolvendo a água em Manaus. O relato de experiência também teve como objetivo subsidiar o referido relatório, bem como mapear redes e relações para realização de pesquisas futuras.</p>Pedro Paulo de Miranda Araújo Soares
Copyright (c) 2024 Pedro Paulo Soares
2024-11-072024-11-0791179192A arte queer do fracasso
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<p>Resenha do livro 'A arte queer do fracasso' de Jack Halberstam. </p>Mário Jorge de Paiva
Copyright (c) 2024 Mário Jorge de Paiva
2024-11-072024-11-0791170177Movimentos indígenas, relações interétnicas e reflexividade:
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<p>Maria Helena Ortolan atualmente é professora da Universidade Federal do Amazonas - UFAM e vem desenvolvendo pesquisas em políticas indigenistas, relações interétnicas, política indígena, movimento indígena e etnologia indígena, tendo como foco em seus estudos as áreas de Antropologia Social e Antropologia da Saúde. O motivo dessa entrevista<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a> parte da relevância das pesquisas que a antropóloga vem desenvolvendo ao longo de sua carreira sobre o Movimento Indígena no Brasil. Assim, para contribuir com a presente edição, a entrevistada fala sobre a sua trajetória profissional no contexto Amazônico, sobre Antropologia e suas pesquisas relacionadas aos povos indígenas no Brasil. A entrevista foi realizada no dia 19 de setembro de 2022, no Laboratório de Arqueologia (LabArq) – Museu Amazônico, da Universidade Federal do Amazonas, na cidade de Manaus/AM. </p>Thamires Pessanha AngeloCarlos CalentiMaria Helena Ortolan
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2024-11-072024-11-0791195229Edição completa
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2024-11-072024-11-07911245