//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/issue/feedWamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM2025-06-17T23:29:55+00:00Comissão Editorialrevistawamon@gmail.comOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas - é um periódico quadrimestral que visa publicar artigos, resenhas, traduções, entrevistas, ensaios fotográficos, poesias, relatos de experiências e notícias objetivando a contribuição de um debate no campo antropológico e em Ciências Sociais. A revista aceita contribuições em fluxo contínuo, que serão submetidas aos/às editores/as e pareceristas externos. Serão aceitos trabalhos em português, espanhol, francês e inglês relacionados às temáticas antropológicas.</p>//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9947Entrevista com Sidney Antônio da Silva2021-11-01T17:28:50+00:00Silvia Katherine Pacheco Teixeiraskpaacheco@gmail.comÍtala Tuanny Rodrigues Nepomucenoitalatrn@gmail.com<p>Entrevista com Sidney Antônio da Silva</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9948Entrevista com José Marcello dos Santos: uma conversa sobre o "Candomblé de rua": o Afoxé Acabaca e outras histórias cearense do Ijexá2021-11-01T17:28:50+00:00Ozaias RodriguesOZAIASUFC@GMAIL.COMGabriela Pedrosaozaiasufc@gmail.com<p>Entrevista com José Marcello dos Santos: uma conversa sobre o "Candomblé de rua": o Afoxé Acabaca e outras histórias cearense do Ijexá</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9349Antropologia urbana na Amazônia: des-centrando escalas, genealogias e experiências de cidade2021-11-01T17:28:50+00:00Telma de Souza Bemerguytsbemerguy@gmail.comThiago de Lima Oliveirapetraios@hotmail.com<p>Introdução ao dossiê "Antropologia Urbana na Amazônia"</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9301Cidade e sexualidade na Amazônia: pensando a universidade e o movimento LGBTI no Alto Solimões2021-11-01T17:28:51+00:00Francio Costa Simãofrancio.costa@hotmail.com<p>Com o avanço das políticas de ações afirmativas e expansão do ensino, muitas mudanças na dinâmica social de cidades pequenas e médias tornaram-se mais evidentes e passaram a ser objeto de descrição e análise. Esse artigo parte desse processo para descrever os encontros e desencontros entre cidade, universidade e formas de atuação política por pessoas LGBTI+. A partir da pesquisa desenvolvida entre 2018 e 2019 na cidade de Benjamin Constant, no Alto Solimões, o artigo aborda como a universidade constitui parte da história da cidade no seu passado presente e impacta a possibilidade de formas de organização social como o movimento LGBTI.</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9085A cidade como forma de diferenciação: famílias pioneiras e fundadores na Amazônia2021-11-01T17:28:51+00:00Renata Barbosa Lacerdarelacer@hotmail.com<p class="Normal2">Este trabalho busca mostrar como a forma e as histórias de formação das cidades em áreas consideradas de fronteira são sinais que revelam valores que guiam o movimento de famílias pioneiras do Sul e Sudeste do Brasil em busca de terras novas para abrir, ocupar e civilizar na Amazônia. Ao chegarem nesses lugares onde fundaram cidades, recriaram cenários de encontros com outros povos, reformulando modos de pertencimento e de diferenciação internas e externas ao que concebem como seu grupo étnico, a partir de critérios de pertencimento que herdaram de seus antepassados e reproduzem para seus descendentes por meio da construção cotidiana da memória. Me baseio em trabalho etnográfico realizado desde 2013 em Novo Progresso, município cortado pela rodovia BR-163 no Sudoeste do Pará, bem como na literatura sobre colonos pioneiros e fundadores de cidades. Me detenho especialmente nos casos de cidades situadas à beira de rodovias abertas ou consolidadas por políticas de colonização na Amazônia Legal: Norte de Mato Grosso, Sudoeste do Pará, Rondônia e Sul do Amazonas.</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/8761A regularização fundiária urbana de Marituba – PA e suas contribuições na agricultura urbana do município2021-11-01T17:28:52+00:00Ciria Cristiane da Rosaciriarosa1994@gmail.com<p>O Decreto municipal n.º 300 de 14 de abril de 2020 trata sobre a regulamentação do procedimento de regularização fundiária de Marituba, um município do Estado do Pará. Nessa legislação existem dois instrumentos de regularização fundiária urbana que fazem menção a agricultura urbana: a concessão do direito real de uso e o direito de superfície. Assim, a pergunta de pesquisa do presente estudo é: de que forma a regularização fundiária urbana pode contribuir para a agricultura urbana no município? Para responder ao questionamento o objetivo geral é compreender de que forma a regularização fundiária urbana pode contribuir para a agricultura urbana no município. Os procedimentos metodológicos foram realizados a partir de pesquisas bibliográficas e documentais, procurou-se atingir o propósito da pesquisa através das obras acadêmicas que analisam os quintais, isto é, locais no entorno das residências dos agricultores que desempenham as atividades agrícolas e que mostraram nove localidades as quais apresentam características de zona rural e quase todas estão localizadas no perímetro urbano de Marituba e poucas propriedades apresentam o documento do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Então, a regularização fundiária urbana poderia vir a contribuir para que esses sujeitos sociais possam permanecerem nas suas propriedades exercendo suas atividades.y</p> <p> </p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/8929A “capital da Transamazônica” em tempos de pandemia: reflexões para além dos grandes centros2021-11-01T17:28:52+00:00Paula Mendes Lacerdalacerdapaula@gmail.com<p>Os estudos sobre a pandemia da Covid-19 a partir de contextos amazônicos ainda são poucos, principalmente se comparados aos que existem sobre outras partes do Brasil. Argumento que entre as análises relativas a grandes cidades e a povos e comunidades tradicionais, é relevante conhecer as experiências, as percepções e as práticas de pessoas que vivem em cidades de médio porte do interior da Amazônia, como forma de lançar um olhar mais diverso sobre a pandemia da Covid-19 no Brasil. A proposta do artigo é contribuir para o campo de estudos sobre cidades amazônicas a partir da experiência de mulheres pobres, autoidentificadas como negras e pardas, moradoras de Reassentamentos Urbanos Coletivos na cidade de Altamira. Processos históricos e políticos como a colonização e o desenvolvimentismo contextualizam as análises sobre as experiências vividas em tempos de pandemia, sob as determinações legais de isolamento e distanciamento social, além de dois períodos de bloqueio total (<em>lockdown</em>).</p> <p>Palavras-chave: Altamira, Coronavírus, Covid-19, Amazônia, Estado.</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9951Editorial: O “cansaço pandêmico” e as dificuldades acadêmicas: produzir e reexistir2021-11-01T17:28:49+00:00Vinícius Cosmos Benvegnúvcbenvegnu@yahoo.com.brSílvia Katherine Pacheco Teixeiraskpaacheco@gmail.comEriki Aleixo de Meloeriki.aleixo@hotmail.com2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9946Caça entre os Tenetehara: reflexões sobre a atividade de caça realizadas pelos Tembé do Alto Rio Guamá2021-11-01T17:28:53+00:00José Rondinelle Lima Coelhocoelho184@hotmail.com<p>O presente texto é resultado de leituras e experiências que tive entre os Tembé do alto rio<br>Guamá, os quais são, antes de mais nada, um povo que tem na caça um momento de intensa relação<br>entre humanos e não-humanos. Este grupo indígena reside na Terra Indígena Alto Rio Guamá,<br>que está localizada na região nordeste do estado do Pará. Realizo tais reflexões etnológicas com<br>base em autores como Viveiros de Castro e Carlos Fausto. Espero com isso, apresentar a atividade<br>de caça como interessante meio para se pensar a cosmologia dos Tembé, tema em que uma diversidade<br>de relações podem ser observadas, pautadas por regras que revelam a tênue linha divisora<br>de harmonias e conflitos entre os seres envolvidos, situações em que os caçadores são conhecedores<br>de tais regras, como o “pedir permissão”, que por sua vez é um mecanismo de mediação das<br>relações entre seres diferentes, evitando com isso que os indígenas sejam predados. Portanto, a<br>habilidade para “pedir permissão”, com o objetivo de caçar sem que sejam predados, faz parte do<br>acúmulo de conhecimentos que o homem Tembé adquire ao longo de sua formação como caçador.</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9005Experiências Referenciais da Educação Escolar Indígena Brasileira2021-11-01T17:28:53+00:00Jose Manuel Ribeiro Meirelesmecameireles2011@hotmail.com<p style="margin: 0px 0px 2px; text-align: justify; line-height: 150%;"><span lang="PT-BR" style="margin: 0px; line-height: 150%; font-family: 'Times New Roman',serif; font-size: 12pt;">O artigo apresenta o conceito de escola referencial, marca original deste trabalho, discorre sobre este termo principalmente ao abordar as escolas referenciais como tais, por balancearem o ensino do conhecimento ocidental com o tradicional. Apresenta também escolas indígenas referenciais em três regiões brasileiras distintas (Norte, Nordeste e Centro Oeste). Traz a discussão sobre a necessidade de se ensinar o conhecimento tradicional nas escolas indígenas e não somente o universal como é defendido por uma tendência dos estudos sobre a educação escolar indígena. O ponto de partida histórico da educação escolar indígena aconteceu no Acre. Tanto lá quanto em outras regiões, o método desenvolvido nas escolas ditas referenciais foi o de Paulo Freire. A importância da educação escolar indígena foi primordial na formação de organizações indígenas, responsáveis pelo avanço dos direitos indígenas contidos na Constituição Federal de 1988.</span></p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/8754A precarização territorial compulsória do povo Terena nos últimos séculos2021-11-05T19:43:17+00:00Victor Ferri Maurovictorfmauro@gmail.com<p>O presente artigo descreve e analisa processos de precarização espacial dos quais o povo Terena tem sido historicamente submetido desde os primeiros contatos com os colonizadores de origem e ascendência europeia e que afetaram e continuam afetando drasticamente a vida dos indígenas. O objetivo central é compreender como medidas colonialistas impostas por segmentos da sociedade nacional e sobretudo pelo Estado impactaram a etnia em questão, comprometendo a sua autonomia e forçando a coletividade a modificar sua organização social, seus costumes, sua territorialidade e sua relação com a natureza. As informações coligidas aqui foram levantadas através da leitura de um amplo espectro de publicações acadêmicas e interpretadas à luz de teorias contemporâneas das ciências humanas.</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM//periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/article/view/9949“Olhares sobre Palotina”: fotografias de rua em tempos de Pandemia e isolamento social2021-11-01T17:28:55+00:00Julião Freitas Martinezjuliao.enologia@gmail.com<p>“Olhares sobre Palotina”: fotografias de rua em tempos de Pandemia e isolamento social</p>2021-11-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM