Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos
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<p>A <strong>Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos</strong> é um periódico semestral ligado ao Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (<a href="https://www.ppgsca.ufam.edu.br/">PPGSCA</a>) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Criada em 2000, a revista é um espaço para divulgação científica sobre pesquisas em Humanidades produzidas sobre e na Amazônia.</p> <p>Com forte ênfase na Interdisciplinaridade, a Somanlu aceita contribuições para seus dossiês temáticos e em fluxo contínuo, publicando artigos inéditos, resenhas, relatos de pesquisa e entrevistas. São aceitos trabalhos em português, inglês e espanhol.</p> <p><strong>ISSN Eletrônico:</strong> 2316-4123 | <strong>DOI:</strong> 10.69696 | <strong>QUALIS:</strong> B3</p> <p> </p>UFAMpt-BRSomanlu: Revista de Estudos Amazônicos1518-4765<p>A <em>Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos</em> faz uso de licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons de atribuição (CC BY 4.0)</a></p>Apresentação da Edição
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<p>Apresentação da edição de n. 2, vol. 23, da Somanlu: Revista de Estudos Amazônicos.</p>Ludolf Waldmann Júnior
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2024-08-012024-08-0123212Apresentação do Dossiê “Intelectuais e Artistas Indígenas”
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<p><span style="font-weight: 400;">A partir da experiência de uma disciplina dedicada inteiramente à bibliografia produzida por intelectuais indígenas, homens e mulheres, do Alto Rio Negro, surge a proposta de reunir artigos, narrativas e reflexões que se proponham a pensar e trabalhar com essa produção. </span><span style="font-weight: 400;">A indigenização das teorias e metodologias na pesquisa acadêmica é uma reparação histórica, visto que esses conhecimentos sempre foram apropriados pela ciência ocidental e utilizados para diversos fins (biomedicina, inspiração estética, tecnologias de caça e pesca, etc.). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O fato é que muitas áreas da ciência fazem uso de diversas maneiras dos conhecimentos indígenas e não citam a fonte em seus resultados. Por outro lado, as humanidades pautam a vanguarda teórico-social do momento atual (virada social-ontológica, pluralismo). Entre “perspectivismos”, “epistemologias do sul” e ‘animismos”, uma teoria indígena começa a se consolidar e a se democratizar, do mesmo modo que vai alcançando lugares elitistas, antes inacessíveis, da ciência brasileira e mundial. Toca o coração de todas as classes.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A tríade teórica Bahsesé-Bahsamori-Kihti, desenvolvida pelos intelectuais indígenas do povo Yepamahsa Rivelino Barreto, João Paulo Barreto, Dagoberto Azevedo e Gabriel Sodré Maia, em parceria com seus familiares e orientadores, é a ponta de um iceberg das potencialidades do pensamento indígena do Alto Rio Negro. Há muito tempo negado, esses conhecimentos desse contexto proporcionaram ao mundo o desenvolvimento da borracha e de auxiliares para anestesia, para citar dois exemplos emblemáticos. Como se produz o conhecimento indígena sobre a seringa e o curare? Ou melhor, como se produz o conhecimento indígena sobre as plantas? A pergunta que subjaz a todas nesse sentido é: como se produz e distribui o conhecimento na cultura indígena?</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Como produzir uma sociologia, antropologia, musicologia, geologia ou agronomia indígena? Como gerar tecnologia, ciência e filosofia dos diversos povos da região? Ora, os estudos atuais dos antropólogos do povo Yepamahsã demonstram como se produz conhecimento e qual a metodologia (kihti-ukuse) para isso. Esses estudos irão influenciar o futuro do pensamento social na Amazônia. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A partir dessas reflexões, reunimos trabalhos dos pesquisadores que se dedicam à Amazônia e que tecem o fazer científico com os conhecimentos cosmológicos de seus povos indigenas, negros e ribeirinhos. O que um dia já foi “lenda”, hoje é tese de doutorado premiada no Brasil. </span><span style="font-weight: 400;">Esperamos que esse dossiê engaje no fortalecimento dos laços entre os autores envolvidos, estudantes e leitores interessados no tema, assim como no empoderamento da revista Somanlu, periódico necessário e fundamental para nossa região Amazônica.</span></p>Agenor Cavalcanti de Vasconcelos NetoJulio Mendívil
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2024-08-012024-08-0123235Geodiversidade do Alto Rio Negro
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<p>O artigo parte da percepção da correlação dos elementos da geodiversidade com os elementos cosmológicos indígenas do Alto Rio Negro, a partir de dois <em>Kihti ukuse </em>(narrativa ancestral) <em>Yepamahsã </em>(Tukano), e das obras do artista plástico Desana Feliciano Lana. Para isso foram utilizadas as obras “OMERÕ Constituição e Circulação de Conhecimento <em>Yepamahsã” </em>e “Agenciamento do mundo pelo KUMUà YE´PAMAHSÔ, desenvolvidas por intelectuais indígenas do Alto Rio Negro. Foram selecionadas três áreas para correlação, que correspondem ao cartão postal da sede urbana do município de São Gabriel da Cachoeira compreendida, o Morro Boa Esperança, Serra do Cabari e Serra de Curicuriari, e seu entorno. O município de São Gabriel da Cachoeira é o município com maior diversidade étnica do Brasil, o que evidencia características culturais bem marcantes, e de território de resistência. As narrativas indígenas desde sua cosmologia de criação do mundo, do ser humano até a prática atual do <em>Bahsese</em>, associadas à geodiversidade indicam uma conexão intrínseca à cultura indígena no seu cotidiano de vida e seus lugares.</p>Cisnea Menezes BasilioRaimundo Humberto Cavalcante Lima
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2024-08-012024-08-0123261610.69696/somanlu.v23i2.14641A Intelectualidade do olhar xamânico de Kuriano Yai
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<p>O presente artigo aborda as memórias da sabedoria tukano de Mandu Kuriano, detentor das faculdades excepcionais tukano, enquanto <em>yai</em>, <em>kumu</em> e <em>baya</em>. Mandu Kuriano é pai do kumu Luciano Barreto e avô do intelectual indígena tukano, antropólogo Rivelino Barreto. Apresenta-se o conteúdo de um diálogo sobre as memórias do neto sobre o avô Kuriano Yai com quem teve convivência na infância, na Aldeia São Domingos Sávio, em São Gabriel da Cachoeira, Amazonas A partir disto, o texto passa a destacar que para compreender a epistemologia tukano, é necessário ouvir os intelectuais indígenas, que envolvem os especialistas das faculdades excepcionais tukano, que através do triângulo formado pelo <em>kerti ukusse</em>, <em>barssesse</em> e <em>barsamori</em>, apresentam a cosmologia tukano e amplificam infinitas narrativas vivenciados nestes dois universos, o físico e o metafísico.</p>Jussara Garcez BarretoRivelino Rezende Barreto
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2024-08-012024-08-01232172810.69696/somanlu.v23i2.14632Há uma ontologia perspectivística Yepamahsã?
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<p>Este ensaio visa responder se é possível considerar que, a despeito das peculiaridades das cosmovisões do Alto Rio Negro, é aceitável, ainda assim, afirmar a existência de elementos perspectivístico implícitos, de forma estrutural, na mitologia <em>Yepamahsã</em> (Tukano). Para este propósito, iremos adotar como referência o antropólogo Viveiros de Castro, uma vez que o autor propõe interpretar o pensamento ameríndio considerando sua dimensão epistemológica e ontológica.</p>Wendel de Holanda Pereira CampeloErnesto Renan Melo de Freitas Pinto
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2024-08-012024-08-01232293810.69696/somanlu.v23i2.14638A prática da Intelectualidade Indígena como contribuição ao pluralismo jurídico no Amazonas
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<p>O objetivo deste artigo é descrever possíveis contribuições jurídicas da música e da saúde indígenas ao pluralismo jurídico em torno das práticas da intelectualidade indígena no Amazonas. A metodologia utilizada foi a legalista, teórica e bibliográfica, por meio de levantamento bibliográfico e revisão de literatura, em especial de autorias que trabalhem com pluralismo jurídico e reflexividades indígenas. Foi utilizada também fontes secundárias a partir de notícias de jornais em sites. A partir das análises, pode-se concluir que a música<em> kuximawara</em> e a saúde por meio do Centro de Medicina Indígena - <em>Bahserikowi</em> são casos de pluralismo jurídico, e podem contribuir no sentido de que é imperioso a utilização do conhecimento indígena somado ao conhecimento do Direito ocidentale formal para que as políticas públicas que envolvem Direitos indígenas sejam mais efetivas, eficazes e eficientes.</p>Denison Melo de Aguiar
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2024-08-012024-08-01232395610.69696/somanlu.v23i2.14634Ukuse - Bahse Merise - Diálogos - Arte e Bahsesé
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<p>Este artigo é fruto de uma experiência de dois anos vivenciando, no Centro de Medicina Indígena, da cidade de Manaus, projetos e atividades de cunho artísticos, sociais e culturais através da parceria deste com o Diretório de Pesquisa Tabihuni (UEA/CNPq). Fundamentados no Estudos da Performance, sobretudo os de Antropologia da Performance, entendemos que este estudo, por estar apoiado nas experiências, atravessa diferentes campos do saber: adentra a Antropologia, por meio dos intelectuais indígenas do Alto Rio Negro, e a Performance, com base nos estudos das corporalidades ameríndias e da arte. As experiências destacadas neste ensaio fazem parte do âmbito das imaterialidades influenciadas pelas cosmologias e cosmogonias dos povos indígenas do Alto Rio Negro. Em uma relação recíproca e afetiva com os indígenas que estão à frente do <em>Bahserikowi </em>que a experiência e a formação se transformaram em corpo.</p>Luiz Davi Vieira GonçalvesJeferson Bastos de Souza
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2024-08-012024-08-01232576610.69696/somanlu.v23i2.14636Feliciano Lana, a cosmologia indígena e a política cultural
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<p>Este paper explora o universo do artista plástico indígena Feliciano Lana, falecido em 2020, possivelmente devido à Covid-19. Utilizando uma metodologia dialógica, o texto aborda três tópicos principais: a vida do artista, sua produção artística e cosmológica, e sua relação com a política pública cultural, destacando seu engajamento na causa indígena e na cidadania cultural. O diálogo entre conceitos e compreensões da realidade é construído a partir da cosmologia indígena do Alto Rio Negro, representada nas pinturas de Lana. O paper destaca a homenagem póstuma ao artista por meio do edital de auxílio financeiro vinculado à Lei Aldir Blanc. A importância de Feliciano Lana é compreendida à luz da epistemologia indígena, revelada em suas obras aquareladas, contribuindo para a compreensão da realidade amazônica.</p>Gabriel Cordeiro MachadoIraildes Caldas Torres
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2024-08-012024-08-01232677510.69696/somanlu.v23i2.14640Atenção à saúde indígena na realidade contemporânea
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<p>O presente artigo é resultado da disciplina “Intelectuais Indígenas do Alto Rio Negro”, ofertada no Promana de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). É fruto de leituras e discussões promovidas pelo aprofundamento do debate acerca da cosmovisão presente nas relações sociais dos povos indígenas, levando à reflexão sobre a saúde em sua interlocução cultural; do conceito e significado de saúde visando uma perspectiva política emancipatória; acerca das múltiplas e complexas relações que são estabelecidas durante a busca do acesso à saúde pelos povos originários. Dessa maneira, o objetivo é analisar a materialidade do respeito à interculturalidade e valorização do conhecimento especializado indígena no atendimento às populações indígenas.</p>Analice Barreto de Moura Costa FreitasBárbara da Rocha Figueiredo Chagas
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2024-08-012024-08-01232768710.69696/somanlu.v23i2.14639Educação, Culturas e Desenvolvimento Sustentável no México
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<p>Este artigo resulta de pesquisas, realizadas entre 2014 e 2022, sobre as Universidades Interculturais no México, criadas pelo governo nacional como resposta às reivindicações indígenas após o Movimento Separatista Zapatista em 1994. Estas Universidades inscrevem-se numa política de promoção positiva em relação às populações autóctones que valorizam e revitalizam as suas línguas e culturas, a partir de uma concepção educativa intercultural que se pretende reflexiva e crítica. Desdobra-se na decolonização dos conhecimentos e no reconhecimento de sua diversidade. Estes estudos contextualiza o programa educacional e mostra como ele favoreceu a democratização ao acesso ao ensino superior às populações rurais, em especial aos povos indígenas. Analisa as formas de organização e as pedagogias postas em prática para os diferentes públicos em relação à aprendizagem das línguas mesoamericanas. Revela as diferentes abordagens utilizadas para revitalizar o conhecimento tradicional assim como a relação dialógica entre este conhecimento e o mundo acadêmico ocidental, reafirmando a importância da “relação comunitária”, em contextos educacionais planejados. Em suas conclusões, a pesquisa mostra os avanços educacionais alcançados e indica as retificações necessárias ao aperfeiçoamento deste importante programa intercultural. Destaca o processo de revitalização cultural e linguística dos povos tradicionais embora poucos alunos formados nestas Universidades Interculturais permaneçam trabalhando em suas comunidades de origem. </p>Olivier MeunierMarcílio de Freitas
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2024-08-012024-08-012328812210.69696/somanlu.v23i2.14642"Quinhentos anos não é nada"
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<p>O artigo discute a concepção ancestral do tempo histórico sustentada por Ailton Krenak. Para tanto, interpreta-se a noção complexa de “eterno retorno do encontro”, tendo em vista suas referências filosóficas subjacentes e mediante a leitura cruzada de diversos ensaios e conferências de Krenak. Conclui-se com uma especulação sobre o nexo cosmológico entre encontro e catástrofe.</p>Marco Antonio Valentim
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2024-08-012024-08-0123212313710.69696/somanlu.v23i2.14035“Becoming” Tsunki
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<p>As one of the most identity sustaining genres of Shuar songs and singing in Ecuadorian Amazonia, the spiritual ánent songs are infused with spirits, ghosts, animals, and metaphoric beings, rooted in complex myths and personal narratives. They serve as tools for addressing and transforming specific life matters, with the singer aspiring to embody the spirits they invoke. Among these spiritual entities, Tsunki, a potent water spirit, transcending binary gender associations, emerged as a focal point in my explorations on gendered dimensions of Shuar songs and singing. Conversations with Shuar individuals like Raquel Antun, Tiris Taisha, Yampauch Tiwi, and Nujinúa Jimpíkit revealed varying perceptions of Tsunki, oscillating between a female, magical, and erotic spirit to a male figure akin to a god of water and healing. These diverse portrayals caused me to take a closer look at the gender imagery and the transformative elements within the Shuar ánent.</p> <p>This paper aims to explain how the ánent, as personalized musical and emotional projections of myth, possess the transformative power to construct, deconstruct, and transform identities and societal realities. Drawing on Deleuzian concepts of becoming and multiplicities, as well as Butler's theories on the social construction of gender, the analysis navigates through shifting subject positions of the singer and the human and non-human listeners involved in the ánent-induced transformation, including my own subject position.</p> <p>Acknowledging the colonial imposition of gender constructs on Indigenous cultures, the paper interweaves discussions on the impact of Christian missions and the coloniality of gender, drawing inspiration from María Lugones' work. Through contextual, analytical, and self-reflective lenses, the research aims to offer a critical view of the construct and deconstruction of gender within Shuar society. The perceived ambiguities surrounding Tsunki's gender also serve as a lens through which to analyze the complexities of coloniality and decoloniality within transcendent Shuar identities.</p>Nora Bammer
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2024-08-012024-08-0123213815610.69696/somanlu.v23i2.14630Ênio Candotti e a Amazônia
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<p>O texto situa momento especial da presença do físico Ennio Candotti na Amazônia, do impacto e do legado de sua relação com a região norte. Analisa as circunstâncias históricas da ciência brasileira, da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e o lugar do intelectual Ennio Candotti no quadro de conflitos e problemáticas que envolvem a Amazônia em sua relação com o pensamento cientifico, as organizações cientificas e o Estado brasileiro.</p>Marilene Corrêa da Silva Freitas
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2024-08-012024-08-0123215717610.69696/somanlu.v23i2.15882