Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas
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<p style="text-align: justify;">A Revista do Hospital Universitário Getúlio Vargas (ISSN 2764-3131) agora possui o Identificador Internacional de Objeto Digital – <strong>Digital Object Identifier (DOI)</strong> e na última avaliação pelo <strong>Qualis Capes B4 em Medicina III</strong>, é uma ferramenta para estimular o crescimento das pesquisas nas áreas biomédicas na Amazônia, trazendo consigo os benefícios adicionais voltados para o ensino e assistência.</p> <p style="text-align: justify;">A Revista está indexada ao NCBI, Google Acadêmico, Diadorim, Latindex, Miguilim, Editores Livres e no aguarde de novas indexações, sendo publicada eletronicamente em fluxo contínuo.</p>Editora da Universidade Federal do Amazonaspt-BRRevista do Hospital Universitário Getúlio Vargas1677-9169Editorial
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Plínio José Cavalcante Monteiro
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2025-12-102025-12-10241Uma Percepção da equipe multiprofissional sobre o cuidado centrado no paciente no contexto hospitalar: revisão sistemática
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<p><strong>INTRODUÇÃO: </strong>O Cuidado Centrado no Paciente (CCP) é uma abordagem que valoriza as necessidades, preferências e valores dos pacientes, sendo essencial no contexto hospitalar, especialmente diante da complexidade dos tratamentos e da vulnerabilidade dos pacientes. A atuação integrada da equipe multiprofissional é fundamental para garantir a efetividade desse modelo. <strong>OBJETIVO: </strong>Analisar a percepção da equipe multiprofissional sobre o cuidado centrado no paciente no contexto hospitalar. <strong>METODOLOGIA: </strong>Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, conduzida entre os anos de 2021 a 2025, com base nas diretrizes do JBI. A busca foi realizada em abril de 2025 nas bases PubMed, Medline, Cochrane Library e SciELO, utilizando descritores controlados e operadores booleanos. Foram incluídos estudos originais, qualitativos, quantitativos ou mistos, publicados nos últimos cinco anos. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÕES: </strong>Nove estudos foram incluídos na análise final. Os achados indicam que a equipe multiprofissional percebe o CCP como uma estratégia eficaz para melhorar a comunicação, a qualidade do cuidado e a satisfação dos pacientes. A colaboração entre diferentes profissionais contribui para melhores resultados clínicos, como controle glicêmico, adesão ao tratamento e redução de complicações. Contudo, desafios como sobrecarga de trabalho e falhas na comunicação ainda dificultam a aplicação plena do modelo. <strong>CONCLUSÃO: </strong>A equipe reconhece a importância do CCP, mas sua implementação requer investimentos em capacitação, mudanças na cultura organizacional e políticas que incentivem práticas colaborativas e humanizadas nos hospitais.</p>YALEN VERAS DA SILVADaniel Vieira PintoFernanda Caroline Filgueiras Dias
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2025-12-102025-12-102411429Avaliação do conhecimento dos pais ou responsáveis sobre Hipomineralização Molar Incisivo em crianças de 06 a 10 anos atendidas em uma clínica de odontopediatria de referência
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<p><span style="font-weight: 400;">A Hipomineralização molar incisivo (HMI) é uma consição de ordem sistêmica, caracterizada por defeitos no desenvolvimento do esmalte dentário, acometendo crianças entre a primeira infância e adolescência. Com uma incidência de aproximadamente 20% no Brasil, a HMI mostra-se de importância clínica e de vigilência visto que sua manifestação se assemelha a outras condições do esmalte a depender do grau de comprometimento. A caracterização dessa condição basea-se no grau de comprometimento estrutural e elemento dentário e, com isso, a sintomatologia associada. Este trabalho tem por objetivo analizar, de forma observacional qualitativa, o conhecimento dos pais e/ou responsáveis acerca dos defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário. Os dados foram coletados a partir de um questionário, préviamente calibrado pelos pesquisadores, aplicado aos pais e/ou responsáveis de crianças entre 6 e 10 anos de idade, com ou sem a condição, classificando-se o conhecimento dos mesmos sobre a temática. Foram obtidas 70 respostas, das quais mais de 50% não souberam informar do que se tratava a HMI e mais de 45% expressaram não saber as consequências dos defeitos de esmalte na qualidade de vida das crianças. Portanto, nota-se a carência de estratégias de educação em saúde frente aos defeitos de desenvolvimento de esmalte, repercutindo assim em uma alta taxa de desinformação na população avaliada. </span></p>Sabrina Elora de Almeida CorrêaPietra Bezerra PrestesJosé Victor Duarte FrancoAdriana Beatriz Silveira PintoCintia Iara Oda CarvalhalAndré Luiz Tannus Dutra
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