@article{Loureiro_Gorayeb_2016, title={PRÁTICAS DO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA COMO FERRAMENTA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL}, volume={7}, url={https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/2769}, abstractNote={Os manguezais, localizados nas áreas estuarinas de zonas tropicais do planeta, apresentam imenso valor ecológico e ambiental e possuem, muitas vezes, estreita relação com a sobrevivência de comunidades tradicionais, porém possuem elevada fragilidade frente às intervenções humanas. Além de serem áreas preferencialmente escolhidas para assentamento humano, os usos distribuídos no litoral como um todo, como a carcinicultura, a produção industrial, o turismo de massa, entre outros, o torna permanentemente ameaçado. Como estratégia para a manutenção de um setor do estuário da Bacia Hidrográfica do Rio Acaraú (BHA), a Comunidade de Curral Velho, localizada no setor oeste do litoral do município de Acaraú, vem desenvolvendo o Turismo de Base Comunitária (TBC). Os princípios apropriados por essa modalidade de turismo propiciam a luta pela propriedade de terra litorânea, onde de forma associativa organizam arranjos produtivos locais, possuindo o controle efetivo das terras e das atividades econômicas associadas à exploração do turismo (CORIOLANO et al., 2009). A Comunidade se vê cercada por atividades que exercem pressão sobre as zonas litorâneas, como a carcinicultura e a instalação de torres eólicas, e tem se apropriado do TBC como mecanismo de fortalecimento de sua autonomia, aproveitando as vocações que cada comunidade possui e utilizando-as de forma compatível com suas limitações. Diante das questões apresentadas, esse estudo, por meio de trabalho de campo de levantamento bibliográfico, traz uma análise dos agentes que exercem impactos sobre a Comunidade em epígrafe e a estratégia de resistência utilizada pela mesma.}, number={26}, journal={REVISTA GEONORTE}, author={Loureiro, C. V. and Gorayeb, A.}, year={2016}, month={set.}, pages={220–232} }