https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/issue/feed Revista Ensino de Ciências e Humanidades - Cidadania, Diversidade e Bem Estar- RECH 2024-01-04T11:58:33+00:00 Suely Aparecida do Nascimento Mascarenhas suelyanm@ufam.edu.br Open Journal Systems <p>A Revista Ensino de Ciências e Humanidades&nbsp;<em> – Cidadania, Diversidade e Bem Estar foi criada em novembro de 2017 com o objetivo de ser um canal para divulgação de estudos e pesquisas no campo das ciências humanas, com ênfase para os domínios da educação e ensino em sentido amplo, cidadania, sociedade, bem estar social, diversidade e bem comum.<br></em></p> <p><em>O periódico está aberto a contribuições originais de pesquisas neste domínio e reúne um conjunto de pesquisadores colaboradores de diferentes contextos históricos e geográficos do Brasil,&nbsp; Cuba, Espanha, México, Moçambique, Angola, Bolívia e Portugal. Também está aberto para ampliar a colaboração com pesquisadores que venham a se interessar em colaborar com a iniciativa.</em></p> https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14284 Investimento na Educação Infantil: um estudo a partir do marco legal da primeira infância 2024-01-03T12:51:49+00:00 Poliene Ribeiro de Carvalho Lima poliene.carvalho@mail.uft.edu.br Joedson Brito dos Santos joedson.brito@professor.ufcg.edu.br <p>O estudo tem como objetivo analisar o discurso sobre o investimento na primeira infância presente na Lei nº<br>13.257/2016, intitulada como Marco Legal da Primeira Infância. Optou-se por uma abordagem de natureza<br>qualitativa e descritiva, com pesquisa bibliográfica e análise documental e utilizou-se do método dialético para<br>análise e compreensão dos dados. Os resultados apontam que a Lei nº 13.257/2016 defende e promove ações para<br>a execução de políticas e programas com foco na atenção, desenvolvimento, alimentação, cuidado, proteção e<br>estratégias de gestão de pobreza. Evidenciam argumentos e discursos orientados por agências multilaterais prol<br>atendimento compensatório e assistencial como mecanismos que melhoram as desigualdades sociais. Percebe-se<br>uma proposta de atendimento de baixo custo que tenta desviar seu foco para a oferta de serviços de cunho<br>assistencialista como forma de inviabilizar a efetivação do direito à educação. Conclui-se, que a ideia de oferta de<br>serviços assistenciais e as propostas de educação presente no documento não são mecanismos capazes de enfrentar,<br>nem superar as desigualdades haja vista desconsidera ou oculta os direitos e a luta pelo direito à educação infantil<br>já reconhecidos.&nbsp;</p> <p>Palavras-chave: Financiamento da educação infantil; Direito à educação; Investimento na primeira infância;<br>Marco Legal da Primeira Infância.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14285 A criança e a infância do Campo: as culturas infantis no contexto campesino 2024-01-03T12:58:58+00:00 Elen Mara da Silva Neves eleneves19@gmail.com Zilda Gláucia Elias Franco zildaglaucia@ufam.edu.br <p>Este texto surge a partir da necessidade de contribuir com os estudos voltados para as culturas infantis das crianças do Campo, dado que são poucas as produções que abordam essa temática. O objetivo geral é evidenciar como as culturas infantis são constituídas nos espaços campesinos. O estudo consolida-se a partir das produções já publicadas e que tratam acerca desse tema, logo, configura-se como uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica. Além dos artigos científicos oriundos do banco de dados do <em>Google Acadêmico</em>, foram consultados livros que serviram de aporte teórico para esta investigação. Foram examinadas leis, resoluções, normativas e diretrizes que tratam da oferta da Educação Infantil no Campo brasileiro. Como resultado, concluiu-se que, além das interações com o meio, com os adultos e com outras crianças, a brincadeira é considerada o principal artefato na construção das culturas infantis, desenvolvendo-se tanto no seio familiar, nos espaços da comunidade, quanto no meio escolar. Embora seja garantida uma educação que efetive as culturas infantis do Campo, percebe-se que há muito o que aprimorar na educação ofertada para que essa cultura possa se efetivar também no espaço escolar.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Criança; Infância; Cultura; Campo; Educação Infantil.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14286 SOBRE CULTURA INFANTIL AMAZÔNIDA: VIVÊNCIAS DE CRIANÇAS DA COMUNIDADE DO CUJARI, ABAETETUBA-PA 2024-01-03T13:04:41+00:00 Eliana Campos Pojo Toutonge elianapojo@ufpa.br Rosenildo da Costa Pereira rosenildopereira@gmail.com <p>O estudo reflete a produção de crianças de uma comunidade rural de Abaetetuba-PA, com o objetivo de compreender seus mundos infantis e demais processos de vida. A investigação de abordagem qualitativa, envolveu o aprofundamento bibliográfico e empírico, este último com o uso de observação, entrevistas e fotografia. Como parte dos resultados obtidos pela pesquisa, constatamos que o cotidiano das crianças se encontra em estreito relacionamento com pessoas, de convívio com o lugar e com a natureza amazônica. Além disso, as interações das crianças da comunidade Cujari perpassam os espaços sociais, sobressaindo o brincar partilhado por crianças e adultos, logo, trata-se de uma comunidade brincante, presentificada nos espaços desse território rural.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palavras-chave: </strong>Infâncias; brincadeiras; educação infantil; comunidade Cujari.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14287 As percepções das crianças ribeirinhas sobre suas infâncias: vivências na educação infantil 2024-01-03T13:17:24+00:00 Rosângela Albélia Rodrigues Rabelo roalbelia@hotmail.com Tânia Regina lobato dos Santos tania02lobato@gmail.com <p>O objetivo deste artigo é compartilhar a percepção de infâncias a partir das vivências das crianças ribeirinhas, considerando esse olhar necessário para que se dinamizem práticas educativas na educação infantil. Essa discussão decorre de uma dissertação de mestrado, de abordagem qualitativa, cujos procedimentos teórico-metodológicos partiram do enfoque materialista histórico-dialético com ênfase na perspectiva histórico-cultural de Vigotski – o método de pesquisa foi o dinâmico-causal, discutido por Delari Júnior (2015) em <em>Questões de método em Lev Vigotski</em>. As participantes da pesquisa foram 20 crianças na idade entre 4 e 6 anos, de duas turmas multisseriadas de educação infantil pertencentes à Fundação Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, localizadas na ilha de Cotijuba-PA. Como instrumentos de coleta de dados utilizamos: observação participante, roda de conversa e desenho comentado; os cuidados éticos foram adotados. A análise dos dados perpassou por uma categoria analítica: o significado e a vivência das crianças na escola de educação infantil; e cinco unidades de análise, entre as quais destacaremos uma para este momento: a relação entre crianças, a escola e a educação infantil. Os principais resultados do estudo demonstram a seriedade para refletir práticas educativas que considerem as especificidades das crianças na educação infantil ribeirinha.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Criança; Infância; Vivência; Relações Sociais; Educação Infantil.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14288 Educação infantil do campo: relato de uma experiência sobre a aprendizagem sustentada pelo olhar do professor 2024-01-03T14:16:07+00:00 Marlene Schüssler D’Aroz marlenedaroz@ufam.edu.br <p>Este texto se propõe a apresentar um relato de experiência com a Educação Infantil do Campo, no município de Humaitá, interior do Amazonas. A experiência ocorreu com uma turma de 17 crianças, multisseriada, de Educação Infantil e 13 acadêmicos do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal do Amazonas, Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente. Pautada metodologicamente em registros do diário de campo da autora, destaca a relevância da temática sobre a formação do professor frente às práticas pedagógicas e às políticas públicas direcionadas a esse público. No processo da aprendizagem, o docente desempenha função mediadora sustentada pelo olhar na efetivação do direito a educação de qualidade das crianças que habitam o campo.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Educação infantil do campo; Docente; Prática pedagógica; Mediação.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14289 Infâncias, crianças e espacialidades 2024-01-03T14:20:17+00:00 Dayse Leite Pereira dayseuepa@gmail.com Leia Gonçalves de Freitas leiafreitas@ufpa.br <p>O presente artigo apresenta, na sua primeira seção, o conceito de infância como uma construção social. Na segunda seção, analisa-se o espaço sob a perspectiva da criança, com base na Geografia da Infância, tal Ciência permite que as crianças sejam ouvidas de forma a compreender os diversos usos e significados que elas dão ao espaço. O referencial teórico foi fundamentado em estudos da Sociologia e Psicologia da Infância, bem como da Geografia da Infância. O percurso metodológico utilizado foi de uma pesquisa bibliográfica e os resultados desse estudo apontaram que: as crianças têm uma relação singular com o espaço de forma plural e diversa.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palavras-chave: </strong>Infâncias; Crianças; Espaço Geográfico.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14290 Educar é prevenir: Práticas de ensino para prevenção primária da violência sexual na infância 2024-01-03T14:26:42+00:00 Daniele Pelaes Damasceno danniplslm.dp@gmail.com Angela do Céu Ubaiara Brito angela.brito@ueap.edu.br <p>A escola é uma forte agente em prol da educação sexual, tanto para educar quanto prevenir por meio do ensino acerca de quaisquer violações humanas. Nesse processo, investiga-se: qual abordagem pedagógica uma professora utiliza para introduzir informações e orientações sobre a temática da violência sexual, visando a prevenção primária? O objetivo geral é: analisar as estratégias de ensino empregadas por uma docente, visando à prevenção primária da violência sexual. A pesquisa situa-se em abordagem qualitativa, segundo Denzin e Lincoln (2006), em um estudo de caso (YIN, 2005); para coletar dados, utilizou-se duas fontes de evidências, sendo de observação direta e documentação. O <em>locus</em> de pesquisa é uma escola Estadual de Ensino Fundamental de Macapá- Amapá, os participantes foram uma professora da turma de 4º ano e seus 29 alunos. Os dados obtidos na investigação foram analisados de acordo com a Análise de Conteúdos proposta por Bardin (1977). Os resultados indicam a importância das discussões sobre a temática no âmbito escolar e na formação e trabalho dos adultos e profissionais que atuam com a infância, no sentido de conduzir e informar as crianças para a aquisição de habilidades protetivas.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palavras-chave: </strong>Práticas de ensino. Educação Básica. Violência sexual. Infância.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14291 Entre a Cultura Lúdica e a Cultura Infantil: Um estudo sobre o Fazer-Fazendo da Docência de Professoras de Educação Infantil 2024-01-03T14:30:58+00:00 Altino José Martins Filho altinojosemartns@gmail.com Luciana Santos Klausen lucianask1@hotmail.com <p>O debate sobre a temática da ludicidade ampliou-se nos últimos anos, especialmente para pensar o fazer-fazendo da docência em Educação Infantil. Além disso, estudos e pesquisas com as crianças e suas brincadeiras em cena estão mais intensos neste último século, principalmente relacionados às suas vozes, às suas escutas e a produção das culturas infantis. As crianças desde bebês são reconhecidas como cidadãs de direitos, protagonistas, agentes sociais, produtoras de culturas e sujeitos com potencialidades. Tal compreensão possibilita pensar práticas educativas e pedagógicas com oportunidade de vivenciar a brincadeira, em suas diversas experiências lúdicas, para promover os direitos das crianças em um contexto educacional que se contrapõe a escolarização, muitas vezes precoce e compulsiva, de antecipação de disciplinas e conteúdos escolares sequencias, em uma lógica de preparação para o Ensino Fundamental.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palavras-chave: </strong>Cultura Lúdica; Cultura Infantil; Fazer-Fazendo; Docência; Educação Infantil.</p> <p>&nbsp;</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14292 LA PRÁCTICA DEL SERVICIO SOCIAL EN MÉXICO Y EN LA CARRERA DE PSICOLOGÍA DE LA UNAM CAMPUS IZTACALA DESDE LA COMPLEJIDAD DE LA META-EPISTEMOLOGÍA DE CONTEXTOS 2024-01-03T14:39:35+00:00 Adrián Cuevas Jiménez cuevasjim@gmail.com María Antonieta Covarrubias Terán. marianct9@gmail.com <p>La Meta-epistemología de contextos es una teoría del conocimiento que se plantea la inclusión de los saberes de toda la humanidad y la superación del saber occidental, transgrediendo lo filosófico, epistemológico y civilizacional, sobre la base de cuatro magno-paradigmas que constituyen el sostén de dicha civilización: separación metafísica de la realidad, desacralización de la naturaleza, fragmentación conceptual de la realidad y el manejo depredador, misógino y antropocéntrico del conocimiento.&nbsp; El objetivo de este trabajo es situar el servicio social en México en lo obvio o instituido y más allá de lo obvio o soterrado, con alusión particular a la carrera de psicología en la UNAM-Iztacala, para reflexionar hacia la superación de esos niveles, desde la meta-epistemología de contextos. Para este propósito primero se explicitan los elementos obvios o instituidos, y después lo que está más allá de este nivel, u oculto, tanto en el contexto general del servicio social en México como en la</p> <p>carrera de psicología en la Facultad de Estudios Superiores Iztacala. Al final se construyen algunas consideraciones finales y prospectivas.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palabras clave</strong>: Meta-epistemología de contextos, complejidad, servicio social, psicología Iztacala.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14293 GOVERNANÇA MULTINÍVEL NA IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 2030: uma análise do Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE Desenvolvimento) 2024-01-03T14:47:29+00:00 Adriana Dias Pasco adridiasp@gmail.com Annemara Faustino annemaraf@gmail.com Oklinger Mantovaneli Junior oklinger@furb.br Valeska Cristina Barbosa valeconomia@hotmail.com <p>Apresenta-se uma reflexão sobre o processo de educação tutorial desenvolvido pelo Programa de Educação<br>Superior para o Desenvolvimento Sustentável – PROESDE Desenvolvimento / FURB e a análise de contribuições<br>deste na estruturação do sistema de governança multinível para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável –<br>ODS. As concepções teóricas introdutórias para compreender a análise do PROESDE aborda os seguintes recortes<br>que serão aprofundados ao longo do artigo: 1) Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) ou Agenda<br>2030, abrangem as dimensões econômica, social e ambiental, que estabelecem na sua gestão uma relação com os<br>conceitos de desenvolvimento e governança; 2) A governança multinível emerge, nesta dinâmica, como um<br>processo de institucionalização do desenvolvimento regional e da Agenda 2030, sendo uma importante estratégia<br>de política pública para alcançar o desenvolvimento das governanças locais; 3) A Universidade brasileira,<br>enquanto espaço para ações multidisciplinares e interdisciplinares, cria mecanismos institucionais que auxiliem na<br>solução de problemas locais. No processo de educação tutorial desenvolvido no PROESDE, pelo PPGDR/FURB,<br>apresentou contribuições inovadoras à estruturação do sistema de governança multinível para os ODS. Como<br>resultado, destacam-se ações e projetos de intervenção social que, ao longo de dez anos, nesta experiência pioneira,<br>incorporaram as Agendas Globais de Desenvolvimento (ODM e ODS) em suas práticas. Formou “agentes de<br>desenvolvimento” capazes de intervir na realidade socioeconômica regional e local, transformando-a por meio do<br>alcance das metas e indicadores dos ODS.</p> <p><br>Palavras-chave: Universidade; Desenvolvimento Regional, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;<br>PROESDE; Agenda 2030; Governança multinível.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14294 Oficina da Alegria: um relato de experiência sobre o trabalho com emoções na infância em tempos de pandemia 2024-01-03T14:59:32+00:00 Nicole Menezes dos Santos menezesnicole292@gmail.com Maria Eduarda Melo Santos madu.melo18@gmail.com Nina Maria da Silva Viana ninamaria2838@gmail.com Tamires Diniz Cardona tami_s_diniz@hotmail.com <p>O presente artigo é um relato de experiência que narra a trajetória de parte de um projeto de extensão que objetivou, a partir do uso de ferramentas digitais, promover a saúde mental na infância por meio da concretização de oficinas das emoções, especificamente, da oficina da alegria, na modalidade remota, tendo em vista o contexto pandêmico. A atividade proposta foi mediada por três estagiárias e professora, realizada por meio da plataforma de reuniões <em>Google Meet. </em>Contou, ainda, com a participação de cinco crianças com faixa etária de 8 e 9 anos, inscritas pelos responsáveis por intermédio de formulário <em>online</em> disponibilizado pelos discentes por aplicativo <em>WhatsApp</em>. Visando estabelecer a interação e manter o caráter lúdico, o planejamento e a execução da oficina da alegria foi dividida em quatro etapas: a "mediação", o "filme <em>Divertidamente</em>", os "pequenos momentos de alegria" e a "confecção de cupons para dias tristes". Os resultados apontaram que, dentre outros aspectos, realizar oficinas sobre emoções, especialmente, a alegria, é possível de forma lúdica, interativa e compreensível à criança, na modalidade remota. Planejar e executar atividades que visem a interação entre as crianças; implementar avaliações antes e depois da oficina e incentivar outras intervenções na modalidade remota, são sugestões para projetos futuros elencadas a partir dos resultados deste trabalho.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Oficina das emoções; alegria; infância; saúde mental; estágio em psicologia.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14295 Estágio docência na Pós-graduação: relato de experiência na disciplina de Currículos e Programas da Educação Básica 2024-01-03T15:08:08+00:00 Cláudia Oliveira Pacheco claudiaoliveira3275@gmail.com Ângela Maria Gonçalves de Oliveira angelabiase@ufam.edu.br <p>O presente artigo é um relato de experiência sobre o que foi vivenciado durante o estágio supervisionado de docência na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), na Faculdade de Educação (FACED), no curso de Licenciatura em Pedagogia, na disciplina de Currículos e Programas da Educação Básica, em conformidade com a Portaria n° 76/2010 da Capes e com o Regimento do Programa de Pós-Graduação de Ensino de Ciências e Humanidades (PPGECH). Com o objetivo de compartilhar as experiências vivenciadas nesse período, a metodologia utilizada para o presente relato é a observação participante, de forma que discorreremos sobre as atividades desenvolvidas, tais como: planejamento, observação, regência e avaliação. Os resultados obtidos indicam que as contribuições dessa experiência foram importantes para o desenvolvimento profissional da mestranda, vislumbrando uma nova possibilidade quanto à docência no ensino superior. No entanto, é importante registrar a necessidade de aprofundar as discussões acerca dessa temática, tendo em vista os poucos aportes legais existentes e a promoção da qualidade da formação dos professores em nível superior.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Pós-graduação; Vivências; Formação docente.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14297 Movimentos Sociais, Assentamentos Agrários e Fundamentos da Educação do Campo 2024-01-03T18:18:27+00:00 Aline Lucas de Souza Gomes alinenila76@gmail.com Eulina Maria Leite Nogueira eleite@ufam.edu.br <p>Este trabalho é parte da pesquisa em desenvolvimento no curso de mestrado em Ensino de Ciências e Humanidades pela Universidade Federal do Amazonas, que tem como abordagem principal o foco na Educação do Campo e assentamentos agrários, baseado em categorias de análise políticas públicas, campesinato e movimentos sociais. Embora a discussão aqui tratada contemple informações a respeito da modalidade de Educação do Campo e a formação de assentamentos agrários, torna-se importante enfatizar o papel e atuação dos movimentos sociais diante do atendimento das pautas engendradas nas duas políticas públicas. Para a constituição deste, utiliza-se de um apanhado histórico discorrendo sobre as primeiras formações e organizações sociais, assim como os conceitos e análises acerca da existência dos movimentos populares. Ao longo do texto, busca-se ainda discorrer sobre a relação existente entre elementos de análise que corroboram e influenciam o ensino do campo e a existência dos assentamentos agrários. Em relação à metodologia, este se fundamenta em uma pesquisa com abordagem qualitativa, tendo como método de análise o Materialismo Histórico Dialético, apresentando ainda, um caráter descritivo e explicativo de fatores condicionantes do processo histórico e político do campo de estudo, fundamentando a descrição concernente aos movimentos sociais e os sujeitos que destes fazem parte.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Políticas Públicas; Educação do Campo; Projetos de Assentamentos Agrários; Movimentos Populares; Resistência.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14298 Ilha de Moçambique e Ilha Mem de Sá: o patrimônio cultural entre o racismo ambiental e climático no século XXI 2024-01-03T18:24:26+00:00 Janaina Cardoso de Mello janainamello.ufs@gmail.com <p>Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, em 1991, a Ilha de Moçambique guarda tesouros culturais e ambientais, da arquitetura manuelina na Capela de Nossa Senhora do Baluarte, na Fortaleza de São Sebastião (século XVI), perpassando o antigo colégio jesuíta Palácio de São Paulo (século XVII), Mesquitas, Templo Hindu ao património arqueológico subaquático. Na Província de Nampula, a Ilha de Moçambique é um destino turístico popular na África Austral pelo património histórico e cultural. Mas, as mudanças climáticas trouxeram a erosão costeira. A divisão da ilha em “cidade de pedra” e “cidade macúti”, com hierarquias e clivagens socioeconômicas, prejudica a geração de emprego e renda do turismo, bem como os prédios em ruínas e a falta de saneamento básico poluindo as praias ameaçam a história, a memória, a cultura e a vida dos residentes. A pandemia da Covid19 configurou um obstáculo à saúde dos habitantes. Nessa realidade e diante das Cartas Patrimoniais da UNESCO, o Plano de Gestão da ilha e o <em>Cluster</em> da Cooperação Portuguesa, pretende-se refletir o racismo ambiental e climático, avaliando seu impacto na qualidade de vida e autonomia das comunidades locais. Busca-se também traçar uma estratégia de Ensino de História comparativo entre a Ilha de Moçambique e a Ilha Mem de Sá, em Sergipe, no que diz respeito às injustiças ambientais e os usos do patrimônio cultural para a manutenção de novas relações colonialistas no século XXI.</p> <p><strong>&nbsp;</strong><strong>Palavras-chave:</strong> Património Cultural; Ilha de Moçambique; Ilha Mem de Sá; Racismo Ambiental e Climático; Ensino de História.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14299 Práticas educativas adotadas durante o período remoto: impactos nas aulas de professores de Química e Biologia das escolas públicas de Itacoatiara/AM 2024-01-03T18:28:36+00:00 Rafael Sandro Lima Reis rafaelsandro185@gmail.com Jean Michel dos Santos Menezes jeanmichelsm@ufam.edu.br <p>No contexto da pandemia de COVID-19 surgiram alguns desafios que refletiam na atividade pedagógica no ensino remoto emergencial. Assim, o objetivo desse estudo foi de analisar os impactos das práticas educativas adotadas no período remoto por professores de Química e Biologia de escolas públicas de Itacoatiara, Amazonas. Neste estudo, foi realizado uma pesquisa qualitativa-descritiva, com 10 professores da rede pública de ensino de Itacoatiara/AM, sendo os dados coletados por meio de um questionário e uma entrevista semiestruturada. Como resultado, as maiores dificuldades citadas pelos professores foram a forma de avaliar os alunos e o acesso à internet. Apesar disso, 70% dos professores comentaram que a sua formação inicial colaborou para a elaboração das aulas, em especial por ter tido a oportunidade de trabalhar com as tecnologias educacionais durante a graduação. Mesmo com o grave cenário da pandemia, o maior impacto observado pelos professores foi de que com a utilização das tecnologias, as aulas se tornaram mais interessantes e essa prática foi mantida após o fim das restrições da pandemia. A pandemia trouxe uma nova logística de ensino, intensificou o uso do lúdico, viabilizou o envio de materiais didáticos, e os professores transformaram as dificuldades em possibilidades. Foi observado que o momento do ensino remoto emergencial impactou na forma que os professores ministram suas aulas no retorno as atividades presenciais, em que muitos passaram a incluir as tecnologias educacionais no cotidiano escolar.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Pandemia; Educação; Tecnologias educacionais; Prática docente.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14300 A Compreensão dos Professores de Ciências sobre as Serpentes 2024-01-03T18:32:35+00:00 Mariny Oliveira Arruda marinyoliveira18@gmail.com Daniel Cassiano Lima daniel.cassiano@uece.br <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14315 Gênero e Sexualidade nos Anos Iniciais: caracterização e reflexão dos professores para o acolhimento da infância 2024-01-04T11:58:33+00:00 Maria Luísa Borges Lima maria.luisa.borges@uel.br Mariana Vaitiekunas Pizarro marianavpz@uel.br <p>A educação para a sexualidade é ainda um tabu nos dias de hoje. Consideramos que discutir gênero e<br>sexualidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental propõe às crianças não só ensinamentos sobre seus<br>próprios corpos, como se proteger de possíveis abusos sexuais ou higienizar-se corretamente, mas uma<br>educação para o respeito, democrática, que tenha um olhar global sobre os sujeitos. O objetivo da presente<br>pesquisa é caracterizar e analisar as compreensões de um grupo de professores dos anos iniciais de uma escola<br>municipal sobre as discussões de sexualidade e gênero no acolhimento da infância, tendo em vista identificar<br>quais são os possíveis fatores que influenciam ou não a discussão deste tema em sala de aula. A pesquisa, de<br>caráter qualitativo, propôs um questionário semiestruturado enviado a uma escola localizada na região sul do<br>município de Londrina/PR. A análise de dados foi realizada à luz da análise de conteúdo buscando mapear as<br>compreensões dos professores, estabelecendo relações entre pesquisas já realizadas e o contexto escolar. Entre<br>os resultados, nota-se que a formação de professores, inicial e continuada, é escassa favorecendo que o tema<br>permaneça como tabu, muito embora se reconheça sua importância para a preservação e acolhimento da<br>infância.<br>Palavras-chave: Educação Sexual; Sexualidade; Infância; Anos Iniciais.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14282 Apresentação Temas Livres 2024-01-03T12:37:20+00:00 Zilda Gláucia Elias Franco zildaglaucia@ufam.edu.br Fabiana S. Fernandes Leal fabbyfer@ufam.edu.br <p style="margin: 0cm; text-indent: 35.45pt; line-height: 200%;">A <strong>Revista Ensino de Ciências e Humanidades – Cidadania, Diversidade e Bem-estar </strong>publica o presente volume com artigos inéditos de diversos contextos acadêmicos do Brasil e exterior.</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14281 Apresentação Dossiê 2024-01-03T12:26:40+00:00 Zilda Glaúcia Elias Franco zildaglaucia@ufam.edu.br Marlene Schüssler D’Aroz marlenedaroz@ufam.edu.br <p>Apresentação Dossiê</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Revista Ensino de Ciências e Humanidades - Cidadania, Diversidade e Bem Estar- RECH https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/rech/article/view/14283 Sumário 2024-01-03T12:44:58+00:00 Fabiana S. Fernandes Leal fabbyfer@ufam.edu.br Zilda Gláucia Elias Franco zildaglaucia@ufam.edu.br <p>Sumário</p> 2024-01-03T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024