Manduarisawa
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<p><audio class="audio-for-speech"></audio>A <strong>MANDUARISAWA - Revista Discente do Curso de História da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)</strong> nasceu da inquietação de jovens acadêmicos que almejavam contribuir e incentivar a produção do conhecimento científico na Amazônia tendo por objetivo ser um periódico semestral, sem custos e de acesso aberto vinculada ao Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH-UFAM). O periódico conta com a participação, no seu corpo editorial, de alunos da graduação no Curso de Licenciatura Plena em História do estado do Amazonas e de alunos do Programa de Pós-graduação em História (PPGH/UFAM), o quadro de pareceristas é composto por pesquisadores de todo o país. A Revista visa publicar artigos, resenhas, ensaios acadêmicos, relatos de experiência, pesquisa de experiência em docência, entrevistas produzidas por estudantes de Graduação e Pós-Graduação interessados no campo da História e demais Ciências Humanas.</p>pt-BRManduarisawa2527-2640A fábrica da paróquia e o bispo: política ultramontana e o patrimônio eclesiástico no primeiro bispado de Alagoas (1901 a 1910)
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<p>O texto a seguir analisa as representações da "política ultramontana" e sua relação com o patrimônio eclesiástico durante o bispado de Dom Antônio Castilho Brandão em Alagoas (1901-1910). O estudo se concentra no período posterior à Proclamação da República, buscando compreender como Dom Antônio, alinhado ao projeto católico da época, administrou o patrimônio da Igreja, normatizou práticas religiosas e disciplinou o clero. Reconhecido por seus biógrafos como o fundador do seminário diocesano, Dom Antônio demonstrava grande preocupação com a gestão dos bens patrimoniais da Igreja, como evidenciado em suas correspondências com os párocos. Utilizando-se da História Cultural (CHARTIER, 1989) e da análise crítica do discurso (FAIRCLOUGH, 2001), o estudo busca desvendar os elementos e as adaptações do projeto de reestruturação do catolicismo em Alagoas durante as primeiras décadas da República.</p> <p> </p> <p><em>Palavras-chave</em>: Ultramontanismo. Patrimônio Eclesiástico. História de Alagoas.</p>César Leandro Santos Gomes
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2025-02-152025-02-159125O status da magia nos Contos da Cantuária (Séc. XIV)
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<p><span style="font-weight: 400;">O livro </span><em><span style="font-weight: 400;">Os Contos da Cantuária</span></em><span style="font-weight: 400;">, escrito por Geoffrey Chaucer (c. 1340-1400), poeta inglês e também um viajante ativo, conta a história de um grupo de pessoas em peregrinação ao túmulo de São Tomás Becket. Durante essa peregrinação, cada personagem vai contando histórias. Produzida no final do século XIV, a obra é uma importante fonte histórica onde se pode extrair várias questões sobre os homens e mulheres da Idade Média, por causa da diversidade de personagens apresentados e as posições que ocupavam (monges, cavaleiros, comerciantes, freiras entre outros). Nas histórias contadas para passar o tempo, manifestam-se diversos conhecimentos do período medieval, como: teologia, ciência médica, comércio e - o principal, para este trabalho - de magia. Este artigo busca elucidar, a partir das representações contidas em algumas histórias na obra de Chaucer, qual era a posição que as práticas mágicas (como a alquimia e astrologia) ocupavam no imaginário, bem como no cotidiano dos medievais.</span></p>Joao Alves
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