Revista Decifrar //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar <p>A <strong>Revista Decifrar</strong> tem o intuito de publicar artigos científicos de docentes e discentes da Pós-Graduação, de Instituições de Ensino Superior do Brasil e do exterior, interessados em apresentar resultados de suas pesquisas concluídas ou em andamento, haja vista que a disponibilização desses trabalhos online para o público especializado amplia a possibilidade de discussão em torno da Teoria e da Crítica Literária, bem como das Literaturas em Língua Portuguesa. Divulga textos inéditos e originais, em língua portuguesa, língua inlgesa, língua francesa e língua espanhola, com estudos na área de Letras, Artes e Humanidades em geral, nas subáreas literatura brasileira, portuguesa e outras literaturas. Constitui-se de um periódico semestral, na modalidade fluxo contínuo, destinado à publicação de artigos, dossiês, entrevistas, cartas, textos inéditos de artistas, bem como de resenhas de obras teóricas, críticas ou artísticas, de teses, de dissertações e de monografias. É organizada pelos professores pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Letras – Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Amazonas.</p> <p><strong>ISSN:</strong> 2318-2229 | <strong>Ano de Criação:</strong> 2013 |<strong> Área do Conhecimento:</strong> Letras | <strong>Periodicidade:</strong> Semestral, na modalidade fluxo contínuo | <strong>DOI:</strong> 10.29281 | <strong>QUALIS:</strong> B1</p> Editora da Universidade Federal do Amazonas - EDUA pt-BR Revista Decifrar 2318-2229 <p>Todos os artigos desta revista obedecem a licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons </a>- Attribution 4.0 International (CC BY 4.0).</p> <p><img src="//www.periodicos.ufam.edu.br/public/site/images/kenediazevedo/sem-ttulo-1-9d4dc52c8a49fa12b3eda1d64ce211ab.png" alt="" width="142" height="50" /></p> DE TODAS AS FORMAS //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16146 <p>Poema estético, que faz alusão entre "copor" e elementos literários... duas paixões!</p> Marcelo de Souza Marques Copyright (c) 2024 Marcelo de Souza Marques https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-08 2025-02-08 12 24 e2424216 e2424216 10.29281/rd.v12i24.16146 BELEZA MARINA //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/17211 <p>Este poema versa sobre o que do mar marulha em nós. O mar é primaz das belezas naturais; força construtiva e destrutiva da natureza, assim como das subjetividades e dos dramas humanos. Quando tudo se liquefaz em desesperança, o mar marulha dentro em nós, mostrando que ainda há um impulso de vida. É também uma homenagem ao poeta Vicente de Carvalho.</p> Bruno César Castello Ananias Copyright (c) 2024 Bruno César Castello Ananias https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-08 2025-02-08 12 24 e2424215 e2424215 10.29281/rd.v12i24.17211 A COBRA DE ARLEQUIM //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/15987 <p>Trata-se de uma produção literária.</p> Yvisson Gomes dos Santos Copyright (c) 2024 Yvisson Gomes dos Santos https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-07 2025-02-07 12 24 e2424210 e2424210 10.29281/rd.v12i24.15987 DESCREVO-ME //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/17153 <p>Poema descritivo</p> Gracinara da Silva Teixeira Copyright (c) 2024 Gracinara da Silva Teixeira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-08 2025-02-08 12 24 e2424214 e2424214 10.29281/rd.v12i24.17153 HOMEM É AVE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/17220 <p>.</p> Mauricio Fontana Filho Copyright (c) 2024 Mauricio Fontana Filho https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-08 2025-02-08 12 24 e2424212 e2424212 10.29281/rd.v12i24.17220 A SOMBRA E SEUS DUPLOS //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16114 <p>Um conto sobre a ausÊncia da vida e sobre a existência hUmana diante dessa condição. </p> Arcângelo Ferreira Copyright (c) 2024 Arcângelo Ferreira https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-07 2025-02-07 12 24 e2424211 e2424211 10.29281/rd.v12i24.16114 SONHO DE ÍCARO //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16340 <p>O eu-poético apresenta-se como Ícaro - em referência à figura metológica que enfrentou o desafio de voar</p> José D'Assunção Barros Copyright (c) 2024 José D'Assunção Barros https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-08 2025-02-08 12 24 e2424213 e2424213 10.29281/rd.v12i24.16340 DO TEAR PARA A TEIA DA IMAGINAÇÃO CONFLUINDO NA LUA DE VÊNUS //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16284 <p>Os elementos desse núcleo (poesia) mostram-se metadiscursivo com marca linguística de estar-aí, como proposição de sentido, como testemunha de um contrato social que fixa o estatuto semântico do significante. A montagem dos signos, através dessa funcionalidade gera experiência à atividade de “simbolização” referencial da linguagem, em seu movimento endocêntrico, convoca o objeto físico (poesia) ao mesmo tempo em que a integra em um universo de significâncias através de uma experiência discursiva com as percepções sensoriais do texto ao leitor</p> Francisca de Lourdes Souza Louro Copyright (c) 2024 Francisca de Lourdes Souza Luro https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-11-24 2024-11-24 12 24 e2424205 e2424205 10.29281/rd.v12i24.16284 O CORPO EM ESCAPE DO CONCRETO: REFLEXÕES SOBRE O HORROR DA MULHER-MONSTRO “TOMIE” //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/17201 <p class="ResumoABNT" style="text-indent: 0cm;"><span lang="PT">Este artigo analisa a obra <em>Tomie</em> (2016), de Junji Ito, sob uma perspectiva feminista, explorando a representação da personagem Tomie enquanto mulher-monstro. A narrativa de <em>Tomie</em> gira em torno de sua regeneração infinita após ser esquartejada, geralmente por homens que a desejam, criando novas versões de si mesma. A análise reflete sobre como essa característica subverte a noção de vulnerabilidade – uma vez que, apesar de "imortal", <em>Tomie</em> ainda sente dor e está sujeita à violência contínua, colocando-a em um limiar entre a agência e a passividade – e os processos de identificação tradicionais do terror ao narrar a história pela perspectiva do algoz (que esquarteja) e caracterizá-lo como vítima. Com base em teóricas como Julia Kristeva, Judith Butler e Barbara Creed, o texto problematiza as dicotomias tradicionais – como vítima/vilão, humano/monstro – e argumenta que <em>Tomie</em> é uma figura abjeta que desafia normas de gênero e identidade. Sua monstruosidade, assim como o fascínio que inspira, estão ligados à sua recusa em se conformar a papéis sociais fixos e sua capacidade de escapar das limitações impostas ao corpo feminino. Sua existência múltipla e indefinida desafia a materialidade e simboliza um "escape do concreto", tanto literal quanto metaforicamente.</span></p> Isabella Morelli Esteves Copyright (c) 2024 Isabella Morelli Esteves https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-07 2025-02-07 12 24 e2424208 e2424208 10.29281/rd.v12i24.17201 OS PASSOS DE JUANA MANSO E A CONSTRUÇÃO DE UMA CARREIRA ESQUECIDA //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/13832 <p>Este artigo tem o objetivo de apresentar a carreira literária de Juana Paula Manso no Brasil. No final do decênio de 1840 chega ao Brasil, ainda adolescente, a jovem escritora Juana Paula Manso com seus pais, oriundos de uma Argentina agitada por conflitos políticos, com uma vida financeira estável, até o surgimento do governo ditatorial de Juan Manoel de Rosas. Assim, serão apresentados aspectos importantes da vida uma mulher que lutou para sustentar a si, seus pais, suas filhas e seu futuro casamento. Juana Manso foi e é um nome importante para a América do Sul, principalmente nos países nos quais teve que se exiliar, como Uruguai e Brasil, neles ela abriu as portas de sua casa para ensinar novos métodos educacionais, mostrando que as meninas poderiam e deveriam aprender mais do que apenas costurar e cozinhar. Além do mais, ela demonstrou diversos talentos, tanto que conseguiu, facilmente, aprender diferentes línguas estrangeiras, amava o teatro, a música, a circulação de informação por meio dos periódicos, e acabou fundando, no Brasil,<em> O Jornal das Senhoras</em> (1852) e, na Argentina, <em>O Album de Señoritas</em> (1854). Dessa forma, este trabalho possuiu como metodologia uma revisão de literatura, de acordo com Carlos Gil (2002). Por fim, utilizamos como base teórica as pesquisas de Bárbara Souto (2019), Deise Schell (2021), Eliane Vasconcellos (1999), Elisabetta Pagliarullo (2011), Lidia Lewkowick (2000, 2003), Regina Silva (2020), dentre outras.</p> Carolina de Novaes Rêgo Barros Copyright (c) 2024 Carolina de Novaes Rêgo Barros https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-09-11 2024-09-11 12 24 e2424201 e2424201 10.29281/rd.v12i24.13832 AGONTIMÉ E SUA LENDA: RAINHA NA ÁFRICA, MÃE DE SANTO NO MARANHÃO. UM ROMANCE SOBRE O DAOMÉ E A CASA DAS MINAS NO MARANHÃO //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16328 <p>Este presente artigo aborda como o romance Agontimé e sua lenda (1970, 1974), originalmente escrito em inglês, de autoria de Judith Gleason, e traduzido em português com o título Agontimé e sua lenda: rainha na África, mãe de santo no Maranhão (2022), por Carlos Eugenio Marcondes de Moura, narra a trajetória de Nã Agontimé, no antigo Reino de Abomey, Daomé, antes de ser escravizada pelo seu enteado Adandozan e trazido ao Maranhão, onde funda a Casa das Minas, explorando o feminismo negro na década de 70 do século XX, sobretudo, as relações entre o Maranhão e o Daomé e como este segundo contribui para um tipo de patrimonialização cultural do Maranhão a partir da religiosidade, em especial, dos terreiros de Mina. Além disso, o artigo explora como a literatura, enquanto legibilidade, propõe um tipo de leitura de sujeitos históricos por se tratar de um romance etnográfico, jogando luz de como as análises interpretativas sobre o passado são encapsuladas pela arte da escrita ficcional.</p> José Henrique de Paula Borralho Copyright (c) 2024 José Henrique de Paula Borralho https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-07 2025-02-07 12 24 e2424207 e2424207 10.29281/rd.v12i24.16328 "EL OTRO" E O MESMO:BORGES E A CRONOTOPIA DE UMA MEMÓRIA EM CRISE //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16259 <p>O presente artigo se destina a compreender o espaço-tempo dentro da obra de Jorge Luis Borges, tomando, como recorte analítico o conto “El otro”, presente em sua antologia <em>El libro de arena</em>. Nessa antologia, em que o escritor se destina a abordar o esfacelamento da memória, do tempo e do espaço de maneira muito própria, por meio do cruzamento de discursos contrários que habitam a consciência e memória de seus personagens, quase sempre em crise, o conto selecionado não só será analisado do ponto de vista discursivo-ideológico como, para isso, se dará enfoque a uma categoria de conteúdo e, também de forma que é o cronotopo ficcional, sob a teoria dialógica bakhtiniana. Para tais discussões, tentando compreender como o escritor argentino consegue representar os anseios de seu tempo por construções narrativas fantásticas, valeremos de teóricos importantes em relação às discussões sobre ideologia, memória e representação histórico-discursiva de espaços e tempos singulares, entre eles, estão Marshall Berman (2007), Mikhail Bakhtin (2018), Medviédev (2012), Bergson (2006), Luiz Costa Lima (1980), entre outros.</p> Ramon Diego Câmara Rocha Copyright (c) 2024 Ramon Diego Câmara Rocha https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-07 2025-02-07 12 24 e2424206 e2424206 10.29281/rd.v12i24.16259 RELAÇÕES DE DISCURSO E PODER NO PROCESSO MIGRATÓRIO SERTANE-JO-AMAZÔNICO NO JORNAL FOLHA DO NORTE E NO ROMANCE A SELVA (1930) DE FERREIRA DE CASTRO //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16163 <p><span class="TextRun SCXW260306524 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">O presente trabalho objetiv</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">a</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> realizar um estudo comparado entre o jornal </span></span><em><span class="TextRun SCXW260306524 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">Folha do Norte</span></span></em><span class="TextRun SCXW260306524 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> e o romance </span></span><em><span class="TextRun SCXW260306524 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">A Selva</span></span></em><span class="TextRun SCXW260306524 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> (1930), de Ferreira de Castro, com foco nas relações de discurso e poder no contexto da migração </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">S</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">ertanejo-amazônica. Para tal, foi necessário analisar que lugar os migrantes </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">S</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">ertanejos</span> <span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">tiveram</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">, </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">em ambos os objetos de estudo</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">, </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">durante o período </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">de declínio</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> da borracha</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">, </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">e como as questões eco</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">n</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">ômicas, políticas e sociais envolvidas nesse processo influenciaram nas condições desses trabalhadores</span> <span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">e</span> <span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">a</span> <span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">dinâmica da sociedade amazônica/paraense.</span> <span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">Nesse estudo, a metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica com foco na análise crítico-reflexiva e </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">com</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> abordagem tematológica, amparada por Trousson (1988). A respeito do </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">S</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">ertão e o processo migratório dos </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">S</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">ertanejos para a Amazônia, serão considerados os apontamentos de Lacerda (2006), Costa (2</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">015</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">)</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">, Sarges (2002)</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> entre outros estudiosos. Já os estudos literários serão amparados por Bakhtin (199</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">3</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">)</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">, </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">Gancho (2004)</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> e Carvalhal</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> (2005)</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">. Como resultado, a pesquisa mostrou que tanto o jornal</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">,</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> quanto o romance</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">,</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> foram </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">espaços</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> de denúncia</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">s</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> às mais variadas formas de exploração</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">, </span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">mostr</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">ando</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0"> o quanto esse processo influenciou humana e profissionalmente esses sujeitos</span><span class="NormalTextRun SCXW260306524 BCX0">.&nbsp;</span></span><span class="EOP SCXW260306524 BCX0" data-ccp-props="{&quot;335551550&quot;:6,&quot;335551620&quot;:6}">&nbsp;</span></p> Antonia Dirlen Pereira Alves Sérgio Wellington Freire Chaves Copyright (c) 2024 Antonia Dirlen Pereira Alves, Sérgio Freire https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-11-24 2024-11-24 12 24 e2424204 e2424204 10.29281/rd.v12i24.16163 A CONFIGURAÇÃO DA PAISAGEM NO CONTO “INFERNO VERDE”, DE ALBERTO RANGEL //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16256 <p>O presente artigo tem como propósito discutir de que maneira a paisagem é configurada na narrativa de Alberto Rangel, tendo como <em>corpus </em>de análise o conto homônimo à obra <em>Inferno Verde. </em>Realizou-se este estudo com vista na perspectiva de que este aspecto do espaço, é um elemento apresentado, considerando sua dinamicidade e diversidade, configurando-se em um constituinte que se arquiteta em interação com outros componentes que fazem parte da narrativa. Deste modo, como respaldo teórico usado, recorreu-se às percepções de Michel Collot em seu artigo “Pontos de vista sobre a percepção de paisagens”, em que este contribui com discussões sobre as concepções de paisagem. Além disso, apoiou-se, também, em Allison Marcos Leão da Silva, com sua tese “Representações da natureza na ficção amazonense”, na qual se detém a estudos consistentes sobre a forma de representatividade da natureza amazônica na ficção. E para melhor compreensão sobre o relato “Inferno Verde”, recorreu-se a Marco Aurélio Coelho de Paiva, estudioso que analisa o método criativo de Rangel referente à construção de uma representação da Amazônia comparada ao sertão.</p> Kenedi Santos Azevedo Raimundo de Souza Mar Copyright (c) 2024 Kenedi Santos Azevedo, Raimundo de Souza Mar https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-02-07 2025-02-07 12 24 e2424209 e2424209 10.29281/rd.v12i24.16256 VERSOS AO RÉS DO CHÃO: APONTAMENTOS DE ANÁLISE POÉTICA //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/16331 <p>Este artigo se propõe a apresentar a obra <em>Denso e leve como o voo das árvores </em>(2015), da poeta contemporânea recifense Renata Pimentel. Procura-se, a partir da exposição da estrutura do livro, analisar alguns poemas que o integram, dando ênfase aos seus tons poéticos, assim como verificando e dando relevo aos pontos de intersecção entre eles, o que contribui para a compreensão global do livro e das questões por ele abordadas. Na análise dos poemas, destacam-se determinados conceitos prezados pela poeta, os quais estão atrelados à perspectiva da decolonização, como a <em>alteridade</em>, a <em>pedagogia das encruzilhadas</em>, o <em>descarrego colonial </em>e o <em>encante</em>. Como fundamentação para a discussão dos poemas sob o viés indicado, tomam-se por base Bakhtin, 2020; Rufino, 2019; Simas e Rufino, 2019; entre outros.</p> Eduardo de Lima Beserra Copyright (c) 2024 Eduardo de Lima Beserra https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-11-23 2024-11-23 12 24 e2424203 e2424203 10.29281/rd.v12i24.16331 INTERTEXTUALIDADE NAS OBRAS DE CASSANDRA RIOS E NATALIA POLESSO //periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/13702 <p><span class="TextRun SCXW159766572 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0">Este artigo busca estabelecer uma análise comparatista entre o romance </span></span><span class="TextRun SCXW159766572 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0">Eu sou uma lésbica</span></span><span class="TextRun SCXW159766572 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="none"><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0"> (1983), de Cassandra Rios, e o conto “Flor, flores, ferro retorcido” (2015), de Natalia Borges </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW159766572 BCX0">Polesso</span><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0">, comparando a relação das crianças com as mulheres lésbicas em cada obra e a visão de cada narradora acerca da homossexualidade. A hipótese que conduz este trabalho é a de que o conto de </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW159766572 BCX0">Polesso</span><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0"> estabelece uma relação de intertextualidade com o romance de Rios, tornando-se uma releitura deste último adaptada ao século XXI. Para isso, esta pesquisa baseia-se nos estudos de literatura comparada de Tania Carvalhal (2003), </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW159766572 BCX0">Antonio</span><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0"> Candido (1988) e, principalmente, de </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW159766572 BCX0">Samoyault</span><span class="NormalTextRun SCXW159766572 BCX0"> (2008). As proposições acerca do feminismo e da sexualidade se fundamentam nos estudos de Eurídice Figueiredo (2020).</span></span><span class="EOP SCXW159766572 BCX0" data-ccp-props="{&quot;201341983&quot;:0,&quot;335551550&quot;:6,&quot;335551620&quot;:6,&quot;335559739&quot;:160,&quot;335559740&quot;:360}">&nbsp;</span></p> Nicole Maciel de Souza Neurivaldo Campos Pedroso Junior Copyright (c) 2024 Nicole Maciel de Souza, Neurivaldo Campos Pedroso Junior https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-11-23 2024-11-23 12 24 e2424202 e2424202 10.29281/rd.v12i24.13702